(acontecer)

1) (to take place or occur; to occur by chance: What happened next?; It just so happens / As it happens, I have the key in my pocket.) acontecer

2) ((usually with to) to be done to (a person, thing etc): She's late - something must have happened to her.) acontecer com

3) (to do or be by chance: I happened to find him; He happens to be my friend.) acontecer de

•

- happening

несов.

1) (быть, существовать) ser (непр.) vi, existir vi

2) (случаться, происходить) ocurrir vi, suceder vi; acaecer (непр.) vi, acontecer (непр.) vi, tener lugar

3) ( посещать) frecuentar vt, concurrir vi (a), visitar vt

4) ( находиться) estar (непр.) vi, encontrarse (непр.), hallarse

5) в знач. связки soler ser

1) (to take place: The accident occurred yesterday morning.) ocurrir, suceder, tener lugar

2) ((with to) to come into one's mind: An idea occurred to him; It occurred to me to visit my parents.) ocurrir

3) (to be found: Oil occurs under the sea.) existir, encontrarse

•

- occurrence

occur vb

1. ocurrir / producirse

2. ocurrirse

El pasado y participio pasado de occur se escribe occurred; el gerundio se escribe occurring

tr[ə'kɜː^SMALLr/SMALL]

intransitive verb (pt & pp occurred, ger occurring)

1 (happen - event, incident) ocurrir, suceder, tener lugar; (- change) producirse

2 formal use (be found, exist) existir, darse, encontrarse

3 (come to mind) ocurrir, ocurrirse

■ it never occurred to me to ask no se me ocurrió preguntar

occur [ə'kər] vi, occurred ; occurring

1) exist: encontrarse, existir

2) happen: ocurrir, acontecer, suceder, tener lugar

3) : ocurrirse

it occurred to him that...: se le ocurrió que...

• acaecer v.

• acontecer v.

• encontrarse v.

• ocurrir v.

• producir v.

(§pres: produzco, produces...) pret: produj-•)

• suceder v.

• venir v.

(§pres: vengo, vienes...venimos) pret: vin-

intransitive verb - rr-

1)

a) ( take place) (frml) \<\<event/incident\>\> tener* lugar (frml), ocurrir, suceder; \<\<change\>\> producirse* (frml), tener* lugar (frml)

b) (appear, be found) \<\<disease/species\>\> darse*, encontrarse*

2) ( come to mind)

[ǝ'kɜː(r)]

1) (=happen) ocurrir, suceder

2) (=be found) darse, encontrarse

3) (=come to mind)

* * *

intransitive verb - rr-

1)

a) ( take place) (frml) \<\<event/incident\>\> tener* lugar (frml), ocurrir, suceder; \<\<change\>\> producirse* (frml), tener* lugar (frml)

b) (appear, be found) \<\<disease/species\>\> darse*, encontrarse*

2) ( come to mind)

Verbe impersonnel qu'advient-il de…? que é feito de…?

quoi qu'il advienne aconteça o que acontecer

advienne que pourra seja o que Deus quiser

* * *

Verbe impersonnel qu'advient-il de…? que é feito de…?

quoi qu'il advienne aconteça o que acontecer

advienne que pourra seja o que Deus quiser

Verbe transitif reproduzir

se reproduire

Verbe pronominal (avoir de nouveau lieu) voltar a acontecer

(animaux) reproduzir-se

* * *

Verbe transitif reproduzir

se reproduire

Verbe pronominal (avoir de nouveau lieu) voltar a acontecer

(animaux) reproduzir-se

Nom masculin caso masculino

au cas où no caso de

dans ce cas nesse caso

en cas de em caso de

en tout cas em todo o caso

* * *

cas ka]

1 ( acontecimento) caso

caso estranho; caso bizarro

2 ( causa) caso

é um caso de legítima defesa

3 GRAMÁTICA caso

◆ au cas

dado o caso, suposto que

◆ c'est bien le cas de le dire

é caso de, é caso para o dizer

◆ dans le cas

visto que, dado que

◆ dans tous les cas

aconteça o que acontecer

◆ en aucun cas

em caso algum, em nenhum caso, jamais

◆ en cas de

no caso de

◆ en ce cas

neste caso, então

◆ en tout cas

em todo o caso, aconteça o que acontecer

◆ faire cas de

fazer caso de, ter em conta, ter em consideração

◆ le cas échéant

em caso de necessidade

Verbe transitif

1. (gén) fazer

c'est lui qui a fait cette chanson? foi ele que compôs esta canção?

faire les comptes fazer as contas

faire une promenade dar um passeio

faire un rêve ter um sonho

faire son lit arrumar a cama

faire la vaisselle lavar a louça

faire les carreaux limpar os vidros

que faites-vous comme métier? qual é a sua profissão?

2. (sport, musique, discipline)

faire des études estudar

je fais de l'aérobic tous les soirs pratico aeróbica todas as noites

faire du piano tocar piano

3. (provoquer)

faire mal à quelqu’un magoar alguém

faire de la peine à quelqu’un causar tristeza a alguém

ma jambe me fait horriblement mal a minha perna dói terrivelmente

faire sensation causar sensação

ça ne lui fait rien du tout isso não produz efeito nenhum nele

4. (imiter)

faire l'imbécile fazer-se de parvo

faire celui qui ne comprend pas fingir que não compreende

5. (parcourir) percorrer

nous avons fait 150 km en deux heures percorremos 150 km em duas horas

faire du 150 (à l'heure) andar a 150 km por hora

6. (avec des mesures)

les pièces font 3 m de haut as divisões medem 3 m de altura

ça fait plus de 2 kg pesa mais de dois kg

je fais 1,68 m meço 1,68 m

je fais du 40 calço 40

7. mathématiques 10 et 3 font 13 10 mais 3, são 13

8. (dire) dizer

9. (dans des expressions)

ça ne fait rien não tem importância

ne faire que (faire sans cesse) não parar de

(faire seulement) não fazer mais do que

qu'est-ce que ça peut te faire? o que você tem a ver com isso?

qu'est-ce que j'ai fait de mes clefs? o que é que eu fiz das minhas chaves?

Verbe intransitif

1. (agir) fazer

vas-y, mais fais vite vá lá, mas apresse-se

vous feriez mieux de … seria melhor que …

faites comme chez vous faça como se estivesse em sua casa

2. (avoir l'air)

faire jeune/vieux parecer jovem/velho

Verbe impersonnel

1. (climat, température)

il fait chaud/-2°C está calor/estão 2 graus negativos

2. (exprime la durée)

ça fait trois jours que nous avons quitté Rouen já saímos de Rouen há três dias

ça fait longtemps que je n'ai pas eu de ses nouvelles já não tenho notícias dele há muito tempo

ça fait dix ans que j'habite ici já moro aqui há 10 anos

Verbe auxiliaire

1. (indique que l'on provoque une action)

faire reculer les passants fazer com que os transeuntes recuem

une histoire à faire dresser les cheveux sur la tête uma história de pôr os cabelos em pé

faire tomber quelque chose deixar cair algo

2. (indique que l'on commande une action) mandar

faire nettoyer un vêtement mandar limpar uma roupa

faire repeindre la maison mandar pintar outra vez a casa

Verbe substitut fazer

on lui a conseillé de réserver mais il ne l'a pas fait ele foi aconselhado a reservar, mas não o fez

se faire

Verbe pronominal

1. (être convenable, à la mode)

ça se fait (c'est convenable) isso se faz

(c'est à la mode) está na moda

ça ne se fait pas (ce n'est pas convenable) isso não se faz

(ce n'est pas à la mode) não se usa

2. (avoir, provoquer)

se faire des amis fazer amigos

se faire mal magoar-se

se faire du souci preocupar-se

se faire des illusions ter ilusões

3. (avec un infinitif) ser

se faire opérer ser operado

je me suis fait arrêter par la police fui preso pela polícia

se faire faire um costume sur mesure mandar fazer um terno sob medida

4. (devenir)

se faire beau pôr-se bonito

se faire vieux tornar-se velho

il se fait tard faz-se tarde

5. (dans des expressions)

comment se fait-il que …? como é possível que …?

ne pas s'en faire não se preocupar

se faire à

Verbe pronominal + préposition (s'habituer à)

il s'est très bien fait à sa nouvelle vie ele acostumou-se muito bem à sua nova vida

je n'arrive pas à me faire à son sens de l'humour não consigo acostumar-me com o seu senso de humor

* * *

faire fɛʀ]

1 (criar, fabricar) fazer

fazer uma casa

fazer um bolo

2 ( produzir naturalmente) fazer

fazer as suas necessidades

3 AGRICULTURA cultivar

produzir

produzir trigo

4 (formar, constituir) fazer

dois e dois são quatro

constituir uma equipa

5 (causar, ocasionar) fazer

não faz mal

fazer barulho

6 (tarefa) fazer

cozinhar

lavar a louça

7 ( imitar) fingir

fingir-se de morto

fingir

8 (actividade) exercer

praticar

praticar desporto

qual é a sua profissão?

9 ( cometer) fazer

perpetuar

fazer asneiras

cometer um erro

10 ( efectuar uma acção) fazer

estudar

fazer um esforço

fazer um gesto brusco

11 coloquial pôr

onde é que pus os óculos?

12 (avaliação, tamanho) medir; ter

eu peso 50 kg

ele mede 1,80 m

esta divisão mede 4 m por 3 m

qual é o seu número?

13 ( representar) fazer de

desempenhar um papel

uma mesa que faz de escritório

14 parecer

ela parece jovem

15 (preço) valer

este vaso vale 50 euros

16 mandar

mandar fazer

mandar dizer; anunciar

mandar calar

17 ( obter) fazer

ganhar

ganhar muito dinheiro com este negócio

18 (trajecto, distância) fazer

percorrer

dirigir-se para

19 (temperatura, tempo) estar; ser

está bom tempo

é agradável viver aqui

20 (duração no tempo) estar; ser

é dia

21 (duração no tempo) fazer; haver

faz dois meses que

◆ aussitôt dit, aussitôt fait

dito e feito

◆ avoir à faire à

ter a ver com

◆ avoir beaucoup à faire

ter muito que fazer

◆ ce n'est ni fait ni à faire

depressa e bem há pouco quem

◆ c'est bien fait!

é bem feito!

◆ c'est plus facile à dire qu'à faire

é mais fácil dizer do que fazer

◆ faire attention

prestar atenção

◆ faire de même

fazer o mesmo

◆ faire de son mieux

fazer o melhor possível

◆ faire en sorte que

fazer com que

◆ faire faux bond

faltar ao prometido, voltar com a palavra atrás

◆ faire l'affaire

servir

◆ coloquial faire la tête

amuar

◆ faire les quatre volontés de quelqu'un

fazer as vontadinhas todas a alguém

◆ popular faire une belle jambe

não servir para nada

◆ il y a loin du dire au faire

uma coisa é dizer, outra é fazer

◆ n'avoir que faire de

passar bem sem

◆ ne faire ni chaud ni froid

não aquecer nem arrefecer; não fazer bem nem mal

◆ n'en faire qu'à sa tête

ser senhor da sua vontade

◆ ne pas faire un pli

correr tudo bem

◆ coloquial rien à faire

estar-se marimbando

◆ s'en faire

ralar-se

◆ s'y faire

acostumar-se

◆ ce qui est fait est fait

o que não tem remédio remediado está

1 fazer-se

isto não se faz

este modelo já não se faz

2 acontecer

poder acontecer

3 ( tornar-se) fazer-se

pôr-se

pôr-se bonita

fazer-se velho em pouco tempo

1 ( acontecer) noter

on a noté une hausse des prix cette année

2 ( consagrar-se) se donner; se vouer

se donner la peine de

se vouer à une cause

3 ( mostrar-se) se donner

prendre de grands airs

se donner en spectacle

4 (reciprocamente) se donner

se donner la main

5 ( mostrar-se) s'avouer; se déclarer

se reconnaître coupable

se contenter

6 ( entender-se) s'entendre

s'entendre avec quelqu'un

ils s'entendent bien

7 ( acontecer) arriver

le cas échéant

il arrive que

8 ( adaptar-se) réussir

ce remède ne me réussit pas

l'intérieur ne réussit pas à cette plante

1 to succeed.

La empresa sucedió The company succeeded.

2 to happen.

suceda lo que suceda whatever happens

Algo sucedió Something happened.

3 to happen to.

Nos sucedió algo cómico ayer Something funny happened to us yesterday.

* * *

► verbo intransitivo

1 (Used only in the 3rd person; it does not take a subject) (acontecer) to happen, occur

■ ¿qué sucede? what's the matter?

■ sucedió ayer it happened yesterday

2 (seguir) to follow (a, -), succeed (a, -)

■ sucedió a su padre en el puesto he succeeded his father in the job

3 (heredar) to succeed

► verbo pronominal sucederse

1 to follow one another

\

por lo que pueda suceder just in case

suceda lo que suceda whatever happens, come what may

lo sucedido what happened

■ no quiso hablar de lo sucedido he didn't want to talk about what happened

* * *

1) to happen, occur

2) succeed, follow, come after

* * *

1. VI

1) (=ocurrir) to happen

2) (=seguir)

VT [+ persona] to succeed

sucederse

* * *

verbo intransitivo

1) ( ocurrir) to happen

2) ( en el tiempo) hecho/época

sucederse v pron to follow

* * *

= happen, occur, take + place, come about, go on, transpire, come to + pass, succeed.

Ex. Everything that happens in the couple's tiny, shrunken, enclosed world is addictive, unglamorous, and boringly awful.

Ex. In DOBIS/LIBIS, this occurs only when entering multiple surnames.

Ex. This substitution takes place only in the online public access catalog.

Ex. In the next chapter we look at how this development came about and the directions it has taken.

Ex. How she ached to be a poet and by some wizardry of pen capture the mysteries going on out there.

Ex. The 2nd is the fact that most information seeking transpires with little help from librarians, who have consistently failed to establish themselves as primary information professionals.

Ex. The most devasting consequences predicted in 1980, such as the loss of small presses, have not come to pass.

Ex. In 1964 he was promoted to Associate Director of the Processing Department where he succeeded John Cronin as Director four years later.

----

* aclarar lo que sucedió = get + Posesivo + story straight, get + Posesivo + story right.

* aclarar lo sucedido = get + Posesivo + story straight, get + Posesivo + story right.

* cambio + suceder = change + take place.

* ¿qué sucede si... ? = what if... ?.

* que sucede sólo una vez = one-off.

* si es que sucede alguna vez = if ever.

* suceder de acuerdo con lo previsto = come off + on schedule.

* suceder un cambio = occur + change.

* tener que suceder = be bound to happen.

* * *

verbo intransitivo

1) ( ocurrir) to happen

2) ( en el tiempo) hecho/época

sucederse v pron to follow

* * *

* * *

suceder [E1 ]

A (ocurrir) to happen

¿qué sucede? what's happening?, what's going on?

¿le ha sucedido algo? has something happened to him?

lo peor or ( fam) lo más que puede suceder es que … the worst that can happen is that …

le expliqué lo sucedido I explained to him what had happened

no te abandonaré, suceda lo que suceda I'll never leave you, come what may

suceda lo que suceda no debes moverte de aquí whatever happens o no matter what happens you mustn't move from here

lleva comida por lo que pueda suceder take some food just in case

lo que sucede es que el coche no arranca the thing is that the car won't start

B (en el tiempo) «hecho/época»: suceder A algo; to follow sth

a este hecho sucedió otro no menos sorprendente this was followed by another equally surprising event

C ( Der) to inherit suceder EN algo to inherit sth

sucederán en la mitad de los bienes they will inherit half of the estate

(en el trono, un cargo) to succeed

¿quién lo sucedió al frente de la empresa? who succeeded him as head of the company?

«hechos/acontecimientos» to follow

los acontecimientos se sucedían de manera vertiginosa events followed o succeeded each other at a dizzy pace

desde entonces se han sucedido distintas actividades dedicadas a recordar esta efemérides since then there have been a series of different activities to commemorate this date

* * *

◊ ¿le ha sucedido algo? has something happened to him?;

* * *

♦ v impersonal

sucedió el año pasado it happened last year;

nunca nos había sucedido nada igual we'd never had anything like it happen to us before;

suceda lo que suceda whatever happens;

sucedió que me olvidé de poner el despertador what happened was that I forgot to set the alarm clock;

lo peor que nos podía suceder es que… the worst that could happen to us is that…;

sucedió que estábamos un día en el campo cuando… it so happens that we were in the country one day when…;

llevaré provisiones para varios días por lo que pueda suceder I'll take enough provisions for a few days just in case anything happens;

¿qué te sucede? what's the matter (with you)?

♦ vt

al presidente socialista le sucedió un conservador the socialist president was succeeded by a conservative;

sucedió a su padre en el trono he succeeded his father to the throne

♦ vi

suceder a to come after, to follow;

la primavera sucede al invierno spring follows winter;

a la guerra sucedieron años muy tristes the war was followed by years of misery

* * *

1 happen, occur;

¿qué sucede? what’s going on?

suceder a follow;

suceder en el trono succeed to the throne

* * *

suceder vi

1) ocurrir: to happen, to occur

¿qué sucede?: what's going on?

suceda lo que suceda: come what may

suceder a : to follow, to succeed

suceder al trono: to succeed to the throne

a la primavera sucede el verano: summer follows spring

* * *

suceder vb

1. (ocurrir) to happen

2. (sustituir) to succeed

1) (to come or grow to be: Her coat has become badly torn; She has become even more beautiful.) tornar-se

2) (to qualify or take a job as: She became a doctor.) tornar-se

3) ((with of) to happen to: What became of her son?) acontecer

4) (to suit: That dress really becomes her.) ficar bem

•

- becoming

* * *

[bik'∧m] vt+vi (ps became, pp become) 1 tornar-se, vir a ser. he became a poet / ele tornou-se poeta. we became friends / ficamos amigos. 2 convir, ficar bem, assentar bem. everything she did, became her / tudo o que ela fez lhe ficou bem. it ill becomes you / não lhe fica bem. become of acontecer a. what has become of it? / que aconteceu com isto?

[bit'aid] vt+vi acontecer a, suceder a, ocorrer. whatever betide / aconteça o que acontecer. whatever ills betide / qualquer que seja o mal. woe betide him who... ai do que... woe betide you! ai de ti!

1) (luck or fortune: It was by chance that I found out the truth.) sorte

2) (an opportunity: Now you have a chance to do well.) oportunidade

3) (a possibility: He has no chance of winning.) possibilidade

4) ((a) risk: There's an element of chance in this business deal.) acaso

1) (to risk: I may be too late but I'll just have to chance it.) arriscar

2) (to happen accidentally or unexpectedly: I chanced to see him last week.) acontecer

- chancy

* * *

[tʃa:ns; tʃæns] n 1 oportunidade. when I get a chance I’ll help you / logo que puder, ajudá-lo-ei. she had the chance to meet him / ela teve oportunidade de encontrá-lo. 2 possibilidade, chance. let us give him a chance! / vamos dar a ele uma chance! 3 probabilidade, eventualidade. 4 sorte, fortuna. 5 risco, ventura. 6 ocorrência, acaso. • vt+vi 1 ocorrer, acontecer acidental ou eventualmente. I chanced to be there / por acaso eu estive lá. 2 tomar a oportunidade, arriscar, pôr em contingência • adj acidental, casual, provável, fortuito. a Chinaman’s chance sl sem chance alguma. by chance por acaso. don’t take chances! não se arrisque! it has a chance isto é provável. not a chance! sem esperança!, sem chance! outside chance sl remota possibilidade. take your chance! arrisque a sorte! the chances are é provável. to chance on, to chance upon encontrar inesperadamente, topar. to leave it to chance confiar na sorte. to stand a chance of ter probabilidade de.

* * *

come what may

aconteça o que acontecer.

to come about

a) acontecer, suceder. b) mudar de direção. the wind came about/o vento virou.

————————

to come about

acontecer, realizar-se.

име́ть

havi;

posedi (владеть);

♦ \иметь в виду́ atenti, konsideri;

\иметь це́лью celi;

\иметь значе́ние signifi;

\иметь ме́сто okazi;

\иметь пра́во rajti;

\иметь мне́ние opinii;

\иметь успе́х sukcesi;

\иметься havi;

esti (быть);

у него́ име́ются кни́ги по исто́рии li havas librojn pri historio;

име́ются все основа́ния estas plena kaŭzo.

* * *

несов., вин. п.

tener (непр.) vt (тж. перен.); poseer vt ( обладать)

- иметь дело

••

* * *

несов., вин. п.

tener (непр.) vt (тж. перен.); poseer vt ( обладать)

- иметь дело

- иметь в виду

••

* * *

1) gener. gastar, gozar, haber, poseer (тж. перен.), tener (обладать), tener talego, presentar (El transformador presenta dos arrollamientos.), abrigar

2) law. haber v

3) econ. poseer

4) mexic. rapar (что-л.)

1 (Literario)

woe betide him/you pobre de él/ti

2 acontecer, ocurrir, acaecer.

suceder, acontecer, acaecer, llegar al lance, verificarse alguna cosa. (pt & pp betided)

resultar ultimadamente, acontecer, suceder.

1 tener desenlace, terminarse, concluir.

2 acontecer, acaecer, suceder. (pt & pp eventuated)

Apaigüestias, son apariciones, alucinaciones, esta palabra encierra un sugestivo campo de creencias en fantasmas, o ánimas condenadas y también encierra las creencias mitológicas, con todas sus historias y leyendas descabelladas o quizás ciertas, pues este mundo nuestro no se hizo de la Nada, y desde el más sabio de los humanos hasta el más ignorante, llevamos muy dentro de nuestra alma o espíritu, una lejana o cercana creencia en algo que existe «Sobrenatural», que tras la muerte nos ha de premiar o castigar, con firme exactitud en todas nuestras obras buenas y malas que hemos hecho. Ahora les contaré una historia, o leyenda, que sucedió en una de mis aldeas hace ya muchos, muchísimos años, y que yo he escuchado cuando era pequeño, de lengua de una tía abuela mía, que en aquel acaecer con más de cien años de existencia encima de su cuerpo, aún tenía arreos para trabajar en sus tierras como cualquier persona que bien lo hiciere. «MARÍA LA XANTINA» Casárase María la hija del tío Jacinto, muchacha pequeña de estatura, pero grande de hermosura y de exquisitos sentimientos, con Amalio el del Aldexuxán (Aldea de Susana), joven que no tenía de bueno nada más que el ser un mozarrón como un carbayu (roble) y ser su padre el más rico y poderoso vaqueiru de todos aquellos contornos. Tal caxoriu (casorio) fue amañucáu (preparado), por Rexina la Porricona (Regina la Desnuda), que recibiera del padre del novio por haber hecho tal arreglo, un xaretal d'ablanus (pequeño prado muy cuesto plantado de avellanos). Diremos para comprender mejor esta historia, que la Porricona, era una mujer que gozaba de grande fama en toda aquella rica comarca, porque era la esposa de Lláurianu 'l Llóndrigu (Laureano la Nutria), porque era éste un hábil cazador de estos finos animales de ricas pieles, que de aquella infestaban los regueirus (torrentes) de todas las montañas y el río que cruzaba el fértil valle. También era el Llóndrigu un experto en curar todos los males que tuviesen las personas y animales, por tal razón aquel matrimonio, al decir de muchos vecinos, era una verdadera bendición del mismo cielo, cosa que aprovechaba la Porricona, p'esquicionar al sou antoxu nus tibeirus quei dexaben fatáus de bétchaes ganancies. (Para hacer cuanto se le antojase con sus arreglos, negocios, líos, etc., que le dejaban siempre muchas y ricas ganancias). La aldea de Aldexuxán estaba compuesta por poco más de una docena de vecinos, que todos ellos eran familiares entre si. No voy a detenerme a narrar los diferentes pormenores de la historia como me fueron contados a mí, simplemente me ceñiré a un hecho concreto, relacionado con la mitología o apaigüestias fantasmales o milagrosas, ancestrales creencias, de las melgueras gentes de mi embrujadora Tierrina. Sobre la aldea de Aldexuxán había pesado desde siempre un fatídico malificio, haciendo que sus gentes siendo las más ricas de la fértil comarca, no fuesen tan felices como todos los demás eran, porque jamás en toda su historia había nacido una mujer en ella. Las mujeres que se casaban con los hombres de la aldea de Aldexuxán, se condenaban a no poder tener jamás una hija, y por todo lo contrario, alumbraban varones fuertes y sanos, que se convertían cuando llegaban a la mocedad, en los mozos más esbeltos y fornidos de toda la comarca. Pero a pesar de ser tan buenos mozos, y todos ellos vaqueirus ricos, gozaban de muy escasas simpatías entre las mozas casaderas, por tal razón, muchos no lograban casarse, y cuando alguno lo hacía, casi siempre mediaba un «arreglo» de por medio. —Así, el padre de Amalio se puso al habla con la Porricona, para que arreglase la boda de su hijo con Mariela, muchacha virginal y encantadora, de la que estaba enamorado ciegamente su hijo. Prometiéndole a la Porricona si lo conseguía, que él le daría como favor, el xaretal de Riuscuru, (pradín de Río Oscuro), que lindaba con otra finca que ella tenía. Cuando Mariela supo por sus padres, que estaba destinada para ser la mujer de Amalio el de Aldexuxan, una grande tristeza se adueñó de su alma, que le robó su alegría, y las francas y felices sonrisas que en todo instante su espíritu alumbraba. Y así de apenada todos los días se le veía por su aldea, con sus hermosos ojos siempre enrojecidos por la quemante caricia de sus lágrimas, sin encontrar el consuelo que le devolviese aquella felicidad que antes gozara. Gran devota de la Virgen de la aldea habla sido siempre Mariela, con la que con una fe desmedida siempre oracionaba y hablaba, y así de esta manera, entre profundos y dolorosos suspiros, y lágrimas torrenciales que manaban de su desespero, el día antes de su boda, con la Santina de su aldea así dialogaba: —Virxencina melgueira, qu'achorandu 'l tou cháu venu, ameruxá d'un dollor que m'esfáe pel tristeyáu miou alma, mamplená d'un miéu que d'afechu, encuandiona toa l'allegría qu'endenantes en miou espíritu per uquier afroriaba. (Virgencita dulce y preciosa, que llorando a tu lado vengo, plagada de un dolor que me deshace por triste toda mi alma, rebosante de un miedo que en toda su extensión entierra la alegría que antes en mi espíritu por donde quiera afloraba). —Xantina 'l miou alma, que tous lus amalexius encantexas, nun me faigas xufrire, pos nun queru caxame sen amore per fuercia, you nun queru isi muzu que de güenu nun peca, y'endenantes de dir xuntua d'él a l’ilexa, más quixera morreme, aforcá conun rixu que m'añuede 'l gaznatu ya me faiga en morrida. Ya tal couxa fairéla, Xantiquina 'l miou alma, se deximesme agora, ya me dexes solina, nel atayu miou pena, qu'en llocura m'entrema. (Santiquina de mi alma, que todos los males si tu quieres arreglas, no me hagas sufrir, pues no quiero casarme sin amor y por fuerza, yo no quiero ese mozo que de bueno no peca, y antes de ir junto de él a la iglesia, más quisiera morirme, ahorcada con una cuerda, que me anude mi cuello, y me haga en ser muerta. Y tal cosa he de hacer, Santiquina mi alma, si me olvidas ahora, y me dejas muy sola, en el atajo de mi pena, que a la locura me lleva). Algo muy hermoso le contestaría la Virgen a Mariela, porque otra vez se le volvió a ver llena de sana y feliz alegría, quizás con más fuerza que jamás tuviera. Y así de contenta, cariñosa y feliz, ante la misma Santina que su pena esfixera (deshiciera), al siguiente día en la iglesia se casaba con el vaqueiru Amalio. El día de su boda, fue un domingo del mes de mayo, bañado por la luz del sol que todo lo alumbraba y lo erradiaba de vida, y como era domingo, era fiesta en la aldea, el jilguero cantaba y el malvís silbiotaba y las gentes humildes con paxiétchus de festa (trajes de fiesta), a la boda acudían de la dulce Mariela, la más hermosa moza que la aldea tenía. La que viétchus ya xóvenes (viejos y jóvenes), grande y puro cariño hacia ella sentían. Cuando todos estaban fundidos en sus rezos y el buen cura casaba a la virgen Mariela, se escuchó como un trueno, muy cercano y enorme, muy profundo y tenebroso, que hizo palidecer de miedo a muchas gentes del festejo. ¡Un castigo del cielo, murmuraban las viejas, ha de mandarnos Dios, por casar a esta santa, con un fíu (hijo) de la aldea en poder del demonio! Aquel confuso ruido que a las gentes atemorizara, por ser dadas a irse a los Lares Divinos, no era tal trueno que en el aire quedara sin dejar un vestigio, pues había sido un castigo, y todos sobrecogidos pensaron, que el Hacedor andaba en aquel cataclismo. Pues el xaretal d'ablanus (el prado de avellanos) que el padre de Amalio le regalara a la Porrica, por conseguir a Mariela como mujer de su hijo, argaxárase per tous lus cháus, escuatramundiánduxe 'n fondigouxes cuandies, dou s'allacaben lus ablanus esgazáus d'afechu, con lus raigones amirandu 'l cielu, lu mesmu que se dangún terremetu, bramara nel ventrón d'aquel xareteiru, dexándulu tan llabráu y'esfechu, comu 'n güertiquín de pataques que fora afocicáu per una cabaná de goches paridiegues. (Partiérase, corriérase por todos sus lados, deshaciéndose el prado entero en profundas ollas, donde se enterraban los avellanos del todo rotos, con sus retorcidas raíces mirando al cielo, lo mismo que si un terremoto hiciera explosión en el vientre de aquel prado, dejándole tan despedazado, como un pequeño huerto de sembradas patatas, que hubiese sido hocicado por una manada de cerdas paridas). Sin embargo, tan insólito acontecimiento pasados los primeros momentos, no restó a la fiesta la sana alegría, que todos disfrutaban en la boda de la querida Mariela, pues tras de fartase tous fasta 'l rutiar de lus bunus manxares qu'achindi per uquier topábenxe, (pues tras de hartarse todos hasta dejarlo de sobra, de los buenos manjares que allí por todas partes había), se enguedechóu 'l baítche qu'en toes les bodes les xentes encalducaben (se enredó el baile que en todas las bodas las gentes hacían), fechu per la múxica xaraneira y'allegre del pandeiru ya la gaita, e axín tóus enlloquecíus de gouzu danciarun entexuntus ya hermenáus fasta 'l mesmu albiare, xeitu nel qu'entamangarun folixouxa engarradiétcha de galgazus, ente dus mozacus del chugar de Mariela, ya lus rapazones de l'aldeina d'Aldexuxan. (Hecho por la música jaranera y alegre de la pandereta y la gaita, y así todos enloquecidos de gozo, bailaron entrejuntos y hermanados hasta que llegó el amanecer, lugar que prepararon una sonada pelea de estacazos, entre los mozos de la aldea de Mariela, y los mozarrones de la aldeina de Susana). Tal pelea fue originada por los desmedidos insultos despreciativos dirigidos a los mozos de Aldexuxan, por los de la aldea de Mariela, asegurándoles que no llevarían a la santina Mariela a vivir con ellos a su aldea maldita, donde jamás había nacido ni una sola mujer, por la causa de ser todos hijos del mismo diablo. Tras de la feroz pelea, donde no sucedieron achuquinamientos (muertes) por mor de las sabias intervenciones de los ancianos de entrambas aldeas, el novio, sulfurado y ensangrentado por la titánica lucha desarrollada, en aquel mismo amanecer acompañado de todos sus parientes, se llevó a Mariela que no hizo ni la mínima negativa, y no permitió que recibiese de sus padres ni el valor de una cuyar (cuchara) de cuanto a ella le perteneciese. —Acuétchula d'un reflundión el magotón d'Amaliu a la felliz ya xonriyente Mariela, ya namái conel paxiétchu puestu, escarranquetóula d'enría la xiétcha pintureira del sou cabatchu, ya despós, conun blincu de corzu puenxuse el tres d'echa, ya cudiáu per tous sous vecinus que yeren tous parentela, xebrárunse d'aquel chugar, esnalandu nel aire ixuxus d'allegría, axenitáus nus sous cabatchus axalbaxáus lu mesmu qu' echus ya lleldáus dientru d'una ñatural ya roxurosa allegría. (Asió de un rápido tirón el bruto de Amalio a la feliz y sonriente Mariela, y nada más que con la ropa que llevaba puesta, la ajinetó encima de la pinturera silla de su caballo, y después, con un salto de corzo púsose él detrás de ella, y escoltado por sus vecinos que eran todos parentela, se marchó de aquel lugar lanzando al viento ijujús de alegría, ajinetados todos en sus caballos asalvajados lo mismo que ellos eran, y crecidos dentro de una natural y enloquecedora alegría). La cariñosa bondad, y la fértil felicidad y alegría que en todo momento emanaba torrencialmente de la encantadora Mariela, muy pronto cautivó y contagió a todas las gentes del Aldexuxan, pequenos y grandes, con tal frenesí llegaron a quererla, a adorarla y mimarla, lo mismo que si se tratara de un ser sobrenatural, que había llegado a la aldea para alegrarles a todos sus vidas. Durante el tiempo de su preñez, era Mariela atendida en todo momento por las mujeres de la aldea, y los hombres y los niños, estaban más pendientes de ella, que de sus trabajos y sus juegos, siempre le traían del campo flores y variedad de frutos, y todos al mirarse en sus encantadores ojos, la felicidad y el gozo en sus espíritus advertían. Era Mariela para todos, algo que ni tan siquiera habían soñado que existiera. Al Aldexuxan habían llegado de sus aldeas todas las mujeres que la cuidaban y mimaban y ninguna de ellas jamás había sido feliz ni encontrado la alegría en su espíritu en aquel lugar al que muy pocas de ellas habían llegado por su propia voluntad. Sin embargo al mirarse en los resplandecientes ojos de Mariela, al sentir el hado misterioso que en todo instante rezumía de su ser, llegaba a sus entrañas por primera vez raudales de gozo y alegría, que las llenaba de felicidad, y de una dicha embriagadora y sublime. Por eso entre ellas silenciosa y secretamente empezaban a decir que Mariela era divina, misteriosa y buena, y que en cualquier momento el cielo la llevaría, y dejaría a la aldea tan llena de tristeza y pena como antes lo estuviera. —Xabela la muyer d'Antón el Curuxu, que yera la que mexor amañaba lus dellicáus fatiquinus pa lus guaxinus cabantes de ñacer, ya le fixera tous lus paxiétchinus y'escarpinacus que ñecexitare 'l melgueiru nenin que traxera 'l mundiu cundu betchara la xantina Mariela. (Isabel la esposa de Antón el Buho que era la que mejor hacía los delicados ropajes propios para los niños recién nacidos, ya había industriado todos los trajecitos, calzas y demás vestiduras, que necesitase el dulce niño que trajese al mundo cuando hiciese su alumbramiento la santina de Mariela). —Tamién Xacintu 'l Utre que yera abondu curioxu pa carpinteirar, fixera 'n trubiétchu con maera de ñocéu, qu'al falar de toes les xentes d'Aldexuxan, nin el más empericotáu de tous lus nenus ñacíus ya cuaxi, cuaxi 'n per ñacere, xamás de lus xamaxes oitre mexor nun hubiés d'aquién lu fixera. (También Jacinto el Aguila que era muy mañoso para hacer de carpintero, hiciera una cuna de madera de nogal, que al hablar de todas las gentes del Aldexuxan, ni el más afamado, ni suertudo niño nacido, ni casi, casi de los aún no nacidos, jamás de los jamases otra mejor no hubiese quién se la hiciera). Todo estaba preparado para el día que el angelín a la luz amaneciera, y todos en la aldea, desde su madre hasta el más inocente de los pequeños que por aquellos montes correteare, esperaban ilusionados la venida de aquel inocente ser, fruto de las entrañas de quien les había a todos sembrado en sus espíritus la dicha y la alegría, hasta ya le habían elegido los padrinos y hasta el mismo nombre que debía llevar, el asunto era que naciese dentro del tiempo natural, y que no le trajese ningún amolexíu (mal) a la santina Mariela. Como todo en la vida tiene su tiempo de espera, y todo cuanto se espera si atañe a los procesos naturales llega, así vino el momento del alumbramiento de Mariela. Fue una mañana de los principios de la primavera, cuando todos los árboles y las plantas despertaban jubilosos y en silencio a la floreciente vida donde comenzaban, los malvises y jilgueros volvían a cantar alegres y bulliciosos, tras la mudez que les infligiera el frío y nevado invierno, fue aquella luminosa y primaveral mañana cuando todas las gentes de la aldea, se reunían contentas y felices a la par que en sus interiores algo preocupadas y temerosas, como si presintieran que algo irremediable le habría de ocurrir a la santina Mariela. Digo que todos reunidos en la casa de Mariela, anhelantes esperaban tan natural y querido acontecer. Algunas mujeres llenas de firmes creencias, rezaban sin descanso, pidiéndole al Faidor (Hacedor) y a sus santos más allegados, que la feliz nueva se alumbrara por los cauces naturales, y que Mariela no cosechara arduos sufrimientos. Otras más mañosas en tales menesteres, parteaban ilusionadas y eficientes, en cuantos cometidos quce en tal proceso se requieren. Al fin, de las entrañas de la parturienta, brotó la vida, y todas las gentes al presenciar aquella recién nacida criatura, doblaron sus rodillas en el suelo, y una oración de gracia en el cielo pusieron, dentro de la gran dicha y alegría que jamás sintieron. Porque por primera vez en toda la historia de la aldea del Aldexuxan, había nacido una niña, una hermosa niña que rompía con su divino milagro, el maléfico castigo que les había acompañado siempre. Tal milagroso acontecer, alborozó a los vecinos del Aldexuxan en tal altura, que por unos instantes se olvidaron de la moribunda Mariela, y cuando al fin Isabela enloquecida por la alegría que le hacía caminar por el incansable sendero de la dicha, digo que Isabela se dirigió respetuosa y venerativamente hacia Mariela, y besándola con gran cariño en su frente radiante de felicidad le decía, que el maleficio que pesaba sobre las gentes de la aldea, de no haber tenido jamás una mujer, una niña, ella porque era una santina, lo había roto al alumbrar aquella preciosa criatura, que era para todos los seres del Aldexuxan el fin del conxuru (conjuro) que desde siempre sobre todos pesaba. La moribunda Mariela, con su sonrisa encantadora siempre pendiente de sus labios, y una luz misteriosa y hechicera que en todo momento de sus bellos ojos se desprendía, les hizo comprender a los allí reunidos, que eran todas las gentes del Aldexuxan, que era Mariela algo que pertenecía a la divinidad de lo desconocido, y que no podría morar entre ellos, nada más que con su espíritu. Así silenciosamente Mariela, a todos miraba cariñosamente y todos se sentían bajo su embrujante y acariciante mirada, protegidos de cuantos males en la Tierra hubiese, y navegantes en una dicha que ni en sueños la esperaban. Llué Mariela con sou melgueira fala, que yera múxica de lus mesmus ánxeles, a tóus les dixu 'ndenantes de que del sou curpu xebrárase la vida: (Luego Mariela con su dulce palabra, que era la música de los mismos ángeles, a todos les dijo antes de que de su cuerpo se marchase la vida): ¡Disde güéi, toes les múcheres d'ista embruxadora aldina, parirán nenus ya nenes. Lu mesmu que faen les femes de tou 'l mundiu, y'enxamás naide mirará a lus vuexus homes, comu fasta gora toes les xentes lus fixeron, nun vus ruegu namái, nistus postreirus xeñaldares de la miou vida, que nun catéis caxorius amañáus pa lus vuexus fíus, dexái qu' echus atopen ya curién lus sous cortexus qu’en xcitu 'l sou querer mexor lus falague. Pos nun ye nagua bonu arretrigar la xuventú 'l cubiciu antoxadizu qu'entamanguen lus sous páes. Pos abondu felliz ya rica ye la xente probe, que rucandu de borona un cantezu, ou 'n tortu fechu d'enría 'l llare, son dichóuxus ya fellices fasta que de viétchus muerran. Ya munchu probe y'esgraciaína ye l'oitra xente, qu'amamplén tién de tóu lu que ñecexita, y'enfelliz ye, perque nun puén disfrutayu, con amore ya bone compañe. (Desde hoy, todas las mujeres de esta embrujadora aldeina, parirán niños y niñas, lo mismo que hacen todas las hembras del mundo entero, y jamás nadie mirará a vuestros hombres con el desprecio que hasta ahora todas las gentes les hicieron. No os ruego nada más, en estos postreros respirares de mi vida, que no busquéis casorios preparados para vuestros hijos, dejazlos que ellos busquen y cuiden sus amores en el lugar que su querer mejor los halague. Pues no es nada bueno, amarrar la juventud, a la codicia antojadiza que hacen sus padres. Pues muy felices y ricas son las gentes pobres, que comiendo un mendrugo de pan duro, o una torta cocida encima del lar, son dichosos y felices hasta que de viejos se mueren. Y muy pobres y desgraciadas son las otras gentes, que poseen todo cuanto necesitan, e infelices son, al no poder disfrutarlo, con la paz del amor y la buena compañía). Así fue como se despidió la melguera Mariela, antes de entregar su sublime alma, al Infinito poder de la Divinidad invisible, dejando a su cuerpo muerto llorado con gran pena, por aquellas sencillas, naturales y nobles gentes de la aldea del Aldexuxan, que harían de ella al correr del tiempo, la Santina Mariela. Yo no puedo afirmar si esta narración es una historia, una leyenda o quizás un mito, sólo se decir, que mi tía abuela aseguraba cuando me la contó, que era tan cierto como que ella se tenía que murrer (morir). También recuerdo cuando yo era un guaxiquín (muy pequeño), haber escuchado decir a las más viejas de estas aldeas, aconxexandu (aconsejando) a las mujeres que teniendo varios hijos varones, ellas querían tener una niña y no lograban alcanzar tal deseo. Digo que las ancianas les aconsejaban así: —Lo que tenéis que hacer si queréis tener una niña, es rezarle todos los días con buena fe a la Santina Mariela, ya veréis como el primer hijo que tengáis sin ninguna duda ha de ser una hermosa niña.

tener (непр.) vt (тж. перен.); poseer vt ( обладать)

1) acontecer (непр.) vi, suceder impers., ocurrir vi; pasar vi ( произойти)

2) безл., (+ неопр.) (прийтись, выпасть на долю) tener la ocasión de (+ inf.)

3) безл., (+ неопр.) (выйти, удаться) salir (непр.) vi, resultar vi; lograr vt ( добиться)

4) разг. ( оказаться налицо) encontrarse (непр.), estar (непр.) vi