lugar+de+destino

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[teik] n 1 quantidade que se pegou. 2 ato de pegar. 3 objeto que se pegou. 4 Cin tomada. 5 receita, renda. 6 parte, quinhão. 7 cicatriz de vacina. • vt+vi (ps took, pp taken) 1 tomar, pegar. a pain took him in the leg / ele foi tomado de dores na perna. 2 alcançar, agarrar, prender, capturar, apropriar-se. 3 arrebatar, arrancar, levar. 4 receber (como pagamento), aceitar, obter, adquirir. he won’t take "no" for an answer / ele não vai aceitar um "não" como resposta. 5 tomar, receber como marido ou mulher, tomar alojamento ou pensão. 6 suportar, receber, acolher. 7 tomar, comer, beber, engolir, consumir. 8 ganhar. 9 apanhar, contrair (doença). 10 ocupar. 11 usar, tomar (um veículo). 12 aproveitar (oportunidade). 13 tirar, tomar (férias). 14 submeter-se, sofrer, agüentar, aturar. I wouldn’t take it from anybody / não aturaria isso de ninguém. he couldn’t take it / Amer coll ele não agüentou. 15 necessitar, requerer, exigir. it takes an honest man to... / é necessário um homem honesto para... he’s got what it takes / ele possui as qualidades necessárias. 16 abranger, ocupar, consumir (tempo). 17 escolher, selecionar. 18 afastar, remover (por morte). 19 diminuir, prejudicar. 20 subtrair, extrair, extorquir, fraudar, lesar, roubar. 21 guiar, levar. 22 acompanhar, escoltar, levar. 23 carregar, transportar. 24 tirar (fotografia). 25 ser fotogênico. 26 sentir (orgulho). 27 determinar, verificar. 28 agir, ter efeito. 29 compreender. 30 supor, presumir. how old do you take him? / quantos anos lhe dá? 31 considerar. 32 assumir (responsabilidade), adotar. 33 alugar, empregar. 34 escrever, anotar. 35 tomar assinatura, assinar. 36 Gram ser usado com. 37 agradar, atrair, encantar. 38 prender (a atenção). 39 ir, andar. 40 vencer, conquistar, tomar (obstáculo). 41 ficar, tornar-se. 42 pegar, começar a crescer. 43 ser afetado por, sentir, experimentar, contrair. 44 fig manietar, subjugar. 45 assaltar, surpreender. 46 necessitar, custar. 47 colher. 48 fazer (viagem). 49 conquistar. 50 enveredar. 51 deduzir. 52 inflamar-se. 53 conceber, emprenhar, engravidar. 54 morder a isca. 55 preparar-se, empreender. as I take it a meu ver, na minha opinião. don’t take on so much about that não se preocupe tanto com isso, não faça tanto caso disso. it takes two to make a bargain quando um não quer dois não brigam. take it on! tome conta disso! take it or leave it! faça como quiser! take me, for example eu, por exemplo. taken all round considerado em conjunto. to be taken ill ficar doente. to be taken out of oneself ficar fora de si. to be taken with estar encantado com, ficar impressionado com. to take aback surpreender, espantar (alguém). to take a back seat deixar-se suplantar, aceitar ou receber lugar inferior, ser demasiado modesto. to take a breath respirar para descansar. to take account of prestar atenção a, considerar. to take action a) tomar medidas. b) Jur demandar. to take advantage of tirar proveito de, prevalecer-se de. to take after puxar a, sair à semelhança de. she takes after her mother / ela puxa à mãe. to take aim visar. to take a joke topar uma brincadeira. to take along levar. to take amiss levar a mal, sentir-se ofendido. to take away a) tirar, roubar, tomar. b) descontar. c) levar embora, afastar. to take back a) levar de volta, retirar. b) aceitar de volta. to take care ser cauteloso, tomar cuidado. to take care of cuidar de. to take charge of encarregar-se de. to take down a) tirar de cima, descer, trazer para baixo. b) escrever, anotar, registrar por escrito, tomar nota. c) derrubar (árvore), demolir (casa). d) passar na frente, transpassar. to take down a peg humilhar, baixar a estima. they took him down a peg / tiraram-lhe a prosa. to take effect entrar em vigor. to take evasive action coll evadir-se. to take exception at não gostar de. she took exception at what he said / ela não gostou do que ele disse. to take felt Mil dar baixa. to take fire a) inflamar-se. b) fig exaltar-se. to take for tomar por, considerar, confundir com. to take for a walk levar para um passeio. to take for granted tomar como certo, não dar atenção por julgar óbvio. to take forward favorecer, proteger. to take from tirar, descontar. to take heed tomar conhecimento de, considerar. to take hold of pegar. to take in a) tomar, absorver, chupar, comer, recolher, guardar (velas). b) receber (dinheiro), comprar (mercadorias). c) receber (hóspede). d) recolher, aceitar em casa. e) receber (trabalho) para fazer em casa. f) notar, perceber. g) compreender. h) engolir (mentiras). i) enganar. you can’t take me in / você não pode me tapear. to take in hand empreender, tentar. to take into account levar em conta, considerar. to take into one’s head dar na cabeça, decidir-se. to take in vain fazer mau uso, abusar. to take it easy ir com calma, ir devagar. to take it from someone acreditar em alguém. to take leave a) despedir-se, partir. b) Mil pedir licença. to take long tomar tempo, levar tempo. it would take us too long / isto nos tomaria tempo demais. how long does it take? / quanto tempo leva? to take lying down aceitar sem protesto ou defesa. to take off a) tirar. it was taken off my hands / foi tirado das minhas mãos. b) levantar vôo, decolar (também fig). he’ll take off any minute now / ele vai decolar a qualquer momento, vai começar a fazer sucesso. c) escapar, safar-se. he took himself off / coll ele safou-se, ele deu às de vila-diogo. d) exonerar. they took him off / eles exoneraram-no. to take on a) tomar conta. b) empregar, contratar. c) assumir (aparência). d) adotar, adquirir, contrair. to take one’s life into one’s hands Amer coll tomar o próprio destino nas mãos. to take one’s time não se apressar. to take on in the service alistar-se no serviço militar. to take out a) tirar, comprar. b) tirar de dentro. c) arrancar (dente). d) sacar (dinheiro). e) emprestar (livro). f) tirar (mancha). g) convidar uma dama (para dançar). h) escolher, reservar (mercadorias). i) levar para um passeio. will you take us out on Sunday? / você nos levará para passear domingo? to take out a licence tirar um documento de licença. to take over a) assumir (cargo, serviço), tomar posse. b) levar alguma coisa a alguém. to take part in tomar parte. to take path jurar. to take place acontecer, ocorrer. to take root arraigar, criar raízes, firmar-se. to take someone by surprise surpreender alguém, pegar de surpresa. to take someone by the hand a) pegar alguém pela mão. b) fig proteger alguém. to take someone for a ride Amer coll levar alguém para um passeio (a fim de matar). to take something off one’s hands encarregar-se de alguma coisa. to take steps tomar medidas. to take stock of examinar, analisar. to take the air a) Aeron levantar vôo. b) sair ao ar livre para um passeio. to take the cake ser o melhor. to take through rever, estudar. to take to a) ir para. b) refugiar-se em. the fox took to the earth / a raposa refugiou-se na cova. c) ocupar-se, dedicar-se. he takes to study / ele dedica-se aos estudos. d) afeiçoar-se, dar-se bem com. children take to him / crianças gostam dele. e) começar a fazer habitualmente, acostumar-se. we took kindly to this way of life / acostumamo-nos facilmente a este modo de vida. to take to heart levar a sério. to take to one’s bed ficar de cama por doença. she took to her bed / ela ficou de cama (por doença). to take to one’s heels correr, fugir. to take to pieces desmontar. to take up a) começar a estudar. he took up law / ele começou a estudar Direito. b) encurtar, diminuir. you’d better take that skirt up a little / é melhor você encurtar um pouco essa saia. c) adotar, começar, seguir. he took up teaching / ele seguiu a carreira de professor. d) ocupar, fazer uso de. e) utilizar, absorver. it takes up all my time / isto toma todo meu tempo. to take upon oneself tomar sob sua responsabilidade, assumir o encargo. to take up the cudgels for someone apoiar alguém, ficar do lado de alguém. to take up with ter relações, ter amizade com. what size do you take? que tamanho você usa?

достопримеча́тельн||ость

rimarkindaĵo;

осма́тривать \достопримечательностьости trarigardi rimarkindaĵojn;

\достопримечательностьый rimarkinda, vidinda, vizitinda, rigardinda.

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1) gener. lugar de interés, notabilidad, curiosidad

2) tourism. destino turìstico

дое́хать

finveturi.

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arriver vi (ê.) jusqu'à; gagner vt ( прибыть)

llegar, arribar, llegar al destino final, venir.

1 llegar (a un lugar)

2 triunfar (familiar) (conseguir un éxito) (pt & pp arrived)

atracción turística, destino turístico, lugar turístico.

1904-1977

   Delmer Daves, que con el tiempo seria uno de los hombres claves del western norteamericano, nacio en San Francisco poco antes del famoso terremoto que destruyo la ciudad. Estudiante de leyes, cuentan que sintio de repente la fascinacion del desierto. A su vuelta de una larga y solitaria estancia en tierras de Arizona con los indios Hopi y Navajo, decidio hacer cine. Un primer contacto con los estudios californianos no lo disuadieron, sin embargo, de interrumpir sus estudios universitarios, pero despues de terminar estos volvio a Hollywood, donde consiguio un contrato como guionista. Las dos peliculas mas famosas que escribio en la decada de los 30 fueron El bosque petrificado (The Petrified Forest, Archie Mayo, 1936) y Tu y yo (Love Affair, Leo McCarey, 1939). De esta ultima existe un remake, realizado tambien por Leo McCarey, en 1957, An Affair to Remember, interpretada por Cary Grant y Deborah Kerr, que en Espana se titulo, como el original, Tu y yo y que es una de las cumbres del melodrama. Su primer filme lo dirige en 1943; se trata de la pelicula de propaganda belica Destino: Tokio (Destination Tokyo), que a pesar de los condicionantes de su gestacion resulto ser una obra muy estimable. En 1950 dirige un western seminal, Flecha rota; sera el primero de los suyos y una obra fundamental para abrir nuevos senderos argumentales al genero, en este caso el de la dignidad del nativo americano. Parece que el asunto le tocaba de cerca porque es tambien guionista, aunque en esta ocasion no director, de la pelicula de Robert D. Webb, White Feather (1955), con el mismo tono reivindicativo del indio americano que Flecha rota. Toda la decada de los 50 esta dominada, en la filmografia de Delmer Daves, por el western, hasta el punto de que apenas dirige, en esa decada, peliculas que no pertenezcan al genero. Cierto es, por el contrario, que en los anos 60, en que realizara sus ultimas peliculas, se consagra casi en exclusiva al melodrama, en un registro muy diferente del que le hizo alcanzar grandes alturas como creador cinematografico, sin que eso quiera decir que estas ultimas peliculas sean desdenables. Hom bre de estilo invisible, enormemente eficaz, es sin lugar a dudas Delmer Daves uno de los grandes directores de westerns. Posee un universo propio, que le hace brillar en el terreno narrativo tanto co mo en el conceptual. Su mirada tolerante y solidaria, al tiempo que comprensiva; su consideracion del ser humano como algo lleno de flaquezas pero rico en posibilidades; la idea de camaraderia, puesta de manifiesto en las situaciones menos propicias, hacen que sus peliculas puedan servir como modelos de cine maduro, que trasciende los limites originales del genero para ahondar en la naturaleza humana. El tren de las tres y diez y El arbol del ahorcado estan a la altura de los mejores westerns nunca realizados; Flecha rota, Jubal, La ley del talion y Cowboy se acercan mucho a los mejores. Un realizador digno de un estudio detallado dentro del mundo del western y fuera de el.

   FILMOGRAFIA

    Broken Arrow (Flecha rota). 1950. 93 minutos. Technicolor. Fox. James Stewart, Jeff Chandler, Debra Paget.

    Return of the Texan. 1952. 88 minutos. Blanco y Negro. Fox. Dale Robertson, Joanne Dru, Walter Brennan, Richard Boone.

    Drum Beat. 1954. 111 minutos. Warnercolor. CinemaScope. WB. Alan Ladd, Audrey Dalton, Marisa Pavan, Robert Keith.

    Jubal (Jubal). 1956. 100 minutos. Technicolor. CinemaScope. Columbia. Glenn Ford, Felicia Farr, Ernest Borgnine, Rod Steiger.

    The Last Wagon (La ley del talion). 1956. 98 minutos. Color DeLuxe. CinemaScope. Fox. Richard Widmark, Felicia Farr, Susan Kohner.

    3:10 to Yuma (El tren de las tres y diez). 1957. 92 minutos. Blanco y Negro. Columbia. Glenn Ford, Van Heflin, Felicia Farr.

    Cowboy (Cowboy). 1958. 92 minutos. Technicolor. Columbia. Glenn Ford, Jack Lemmon, Brian Donlevy, Anna Kashfi.

    The Badlanders (Arizona, prision federal). 1958. 85 minutos. Metrocolor. CinemaScope. Arcola Pictures (MGM). Alan Ladd, Ernest Borgnine, Kathy Jurado, Claire Kelly.

    The Hanging Tree (El arbol del ahorcado). 1959. 106 minutos. Technicolor. WB. Gary Cooper, Maria Schell, Karl Malden, George C. Scott.

Paxiétchu ou paxieyu, así se llama al traje. A propósito del traxe (traje), nagora mesmu nisti cheldare ya que la pallabra cuadra en xeitu, vou falales del primer paxiétchu que you manguéi. (Ahora mismo en este acaecer ya que la palabra cuadra en el lugar, les voy hablar del primer traje que yo me he puesto). —Trabayaba you per aquel encaldar de xerreor, cundu 'n díe que chegui del trabayu, dixome miou má mu conteta, que me viexe mercau 'n bon traxe a lus xitanus qu'espatuxaben ya d'aquecha per les aldines non solu fayendu cestiquinus con les blimbes de les blimbales qu'espós combiaben per toa clas de comedeira, ya entivocandu a les xentes cambianduyes lus sous pótchinus amorrentáus, axín comu oitre faticáu d’enréus foinescus, comu char les cartes, etc., xinún tamen cundu you yera un mozacu' ya comencipieben oitros xitanus mái finus, enxeñáus ya ellegantes, nel espaxar per mious aldines nel trabayu de vender fatus de toes les clexes, disdi una xábana fasta un traxe, 'l casu fói que miou má mercoches aquel traxe qu’amindi paiciome l’mexor de lus prexentes que naide me fixera, ya púnxeme mu contentu ya m'allegre, perque yera 'l primer traxe que diba tener, perque manque you nun andeba en porriques la verdá yera que la probetaya de miou má m'apaxitchaba con fatucus de poucu valler, comu monacus, pantalonzacus, llasticucus, etc., anxina yera qu'aquel paxiétchu nuéu que diben faeme a la media punxerame ameruxáu d' allegría ya mamplenáu de góuzu. Acuerdamus faelu pa la festa de Nuexa Xiñora la Xantina la Grandia, ya féxumelu 'l xastre del miou chugar xin cobrabe dalg'un cuartu, manque me dixu que teñía que xacudiye 'l castañu del Bustiétchu. —Anxina fói qu’el díe de la festa que yera noitra ‘ldina un poucu xera de la nuexa, na distancia de dous gores d'andadiétcha, nun solu estrenéi 'l paxiétchu que me ameruxuaba d'allegría, xinu'n tamén unes bones alpargates branques ya un camixu, anxina fói que xebréime del teixu miou má camin de la festa tan elleganti 'l miou paicer comu 'l mái encopetáu de lus embaxaores, ya nun sóu paicíamelu amindi xinú'n que tous mios veicinus tamen me lu dexíen, dientru de la sana allegría de veme per primeira veiz apaxitchau debaxu arriba xin dalgún romendu nin encantexu ya fasta lus mismus pirrus de l'aldina, que tous fatáus de veices xugaben coaúmigu ya lus afalegaba' guétchabanme xonriyentis ya fallices, paiciéndume amindi que fasta me teñten meyor respéutu, 'l nun llantame les pates d'enría migu pa saludame comu cuaxi xempre faíen, manque taba you n'allerta paque nun lu fixeran. —Cheguéi 'l teixu de Teobaldu que yera un rapaz del miou tempu que viexe táu n'Uviéu dangunes veices, ya fasta él mesmu me dixu, que xinun fora per les alpargates branques diba lu mesmu qu'un prínxipe. Ya fói Teobaldu per el aquél de ver táu n'Uviéu fatáus de veices el que me fexu creyer nel mexor xétchu qu'aquel díe na festa de la Grandia diba you pintar la meyor rapaza. —Alcuérdume que cundu xaliemus camín de la festa Teobaldu ya you, xeríen les dous de la tardi, ya taba la nuexa aldina acobertoriá per la borrina manque nun yera d'orpinar, coyimus el atayu pel monti de l'aldina de Traspena dou yera la festa, ya cundu mái xubíamus camin del puertu del Collaón que yera 'l atayu mái curtiu, la borrina mái prietona se cheldaba ya orpinóuxa, ya cundu chegamus a lu cimeiru 'l puertu ya chorimaca con llárimes de culu gucha, ya cuaxi nun nus agüeyabamus ún al oitre. —You que d'aquecha galamiaba comu lus mesmus corzus, aquel día paiciame amindi qu'aquel traxe m'aprietaba 'l curpu muciéndume xixas, peru chuéu me dixe qu'a lu mexor yera que you per mor del nuéu paxiétchu espatuxaba de difierente maneira. El casu fói que cundu fixemus una pouxa p'enrrodiétchar Teobaldu 'n pitu que fumarietaba lu mesnu qu'un carreteiru, comencipióu Teobaldu 'n esfargayáu de rixes metandu me xeñalaba con el didu, fói entoncienes cundu remiréi 'l miou paxitchu ya comprendí que viexe encoyíu cuaxi una cuarta, lu mesmu nes perneires que nes mangues, ya xeguru parexu pel tou paxiétchu. Quitéi lluéu la chaqueta con munchu cudiáu pa nun esgazala perque taba prixoná 'l miou curpu, ya comencipiéi nel estirar sous mangues con el curiáu d'afalagar lus nenus, per mor de qu'al espurrila nun s'espeazara, peru foi lu mesmu, perque aquecha prienda tal me paicióu que caveiz se faía mái rancuaya. Teobaldu nun faía pouxa nel sou reyire, metantu que you memplenáu de tristayu envidayaba'l lleldamentu que teñía qu'encaldare, per últimu penxéi que xi 'l paxiétchu que taba moyáu d'afechu per la borrina, con l'agua encoyía 'l condenáu, a lu mexor enxugándulu ben regolguíe oitra veiz al sou xeitu. Anxina fói que cundu tábamus nus alrreores de l'aldina de Traspena, ya ureábamus la múxica de la gaita ya 'l mormutchu del falar de les xentes, tecéi 'l fuéu debaxu d'una castañal ya comencipiéi 'l enxugu del miou paxiétchu con la gavita de Teobaldu, fasta que cundu ya tuu ben enxútchu, ya cundu denuéu lu golguíe mangar, tal me paicióu que viexe medráu peru dixóme Teobaldu que tabame tan ben comu endenantes. —Un par d'anus mái xeru, vendía you aquel paxiétchu na cache de Picus d'Uropa de Madrí, mesmemente 'l díe que m'apaxiétchéi de llexonariu mercome tal únicu paxiétchu que teníe un xudíu que teñía una teixá de fatus viétchus, apurrióme per unes pexetes, ya díxome que me les apurríe perque you caíai ben, perque pel vallor del paxiétchu nun me daba nin un centimu. TRADUCCIÓN.—Trabajaba yo por aquel entonces de serrador, y cuando un atardecer llegué de mi trabajo, me dijo mi madre muy contenta y emocionada que me había comprado un buen traje a los gitanos, que andaban a por aquellos tiempos por mis queridas aldeas, no sólo haciendo pequeños y artísticos cestos con las blimas de las blimales que después cambiaban por toda clase de comidas o cosas que fuésenles de su provecho, o equivocaban a las gentes con sus pollinos medio moribundos, así como otros muchos trucos nada o muy poco honrados, como “echar las cartas, decir la buenaventura, predecir el destino, y había algunas inteligentes gitanas que hasta sabían decir la Oración de San Antonio”. —Dígoles que cuando yo ya era mozacu, ya comenzaban a visitar nuestras aldeinas otra clase de gitanos, mas finos y elegantes, mas educados, etc., etc., que se dedicaban al trabajo de vender toda clase de ropas, desde una sábana hasta un traje. Sucedió que mi madre me había comprado aquel hermoso traje que a mí me parecía el mejor regalo que nadie podría hacerme, que me lleno de gozosa alegría, y me puso muy contento y alegre, porque era el prime traje que iba a tener, pues aunque yo no es que anduviese desnudo, la verdad era que la pobrecita de mi madre me vestía unas prendas del más pobre valor, como monos, jerséis, pantalones, etc. Así era que aquel traje nuevo que me iban hacer a la medida, me había puesto loco de alegría y lleno de gozo. —Acordamos hacerlo para la fiesta de Nuestra Señora la Virgen de la Montaña, y me lo hizo el sastre de mi aldea sin cobrarme nada, aunque me dijo, que tenía que sacudir las castañas del castañedo de la Cuestona, que al cambio de lo que vale el sueldo de hoy, el condenado me cobró por hacer el traje más de diez mil pesetas. —Así fue que el día de la fiesta, que se hacía en otra aldea un poco alejada de la nuestra como en la distancia de dos horas de andadura, no sólo estrené aquel traje que me traía embrujado de gozo y alegría, sino que también estrene unas buenas alpargatas blancas y una camisa. Así fue, que me marche de casa de mi madre camino de la fiesta tan elegante siempre según mi parecer como el más encopetado embajador, y no sólo me lo parecía a mi sino que todos mis vecinos también me lo decían, dentro de sus sanas y francas alegrías de verme trajeado de abajo a arriba, sin ningún remiendo ni compostura. Y hasta los mismos perros de mi aldeina, que todos muchas veces jugaban conmigo y yo los halagaba, me miraban sonrientes y felices, pareciéndome a mí que hasta me profesaban mayor respeto, al no ponerme sus patas cariñosamente encima de mi para saludarme como casi siempre hacían, aunque estaba yo bien alerta para que en aquel suceder no lo hiciesen. —Llegue a la casa de Teobaldo que era otro mozalbete de mi tiempo, que haba ido muchas veces a Oviedo, y cuando me vió, hasta me dijo, que si no fuese por las alpargatas blancas, iba también vestido como un príncipe. —Y fue Teobaldo precisamente, por el aquel de haber estado muchas veces en Oviedo, el que me hizo creer con más profundidad en riego, que aquel para mi dichoso día, en la fiesta de la Virgen de la Montaña, iba yo a cortejar a la más hermosa muchacha. —Me recuerdo que cuando salimos de nuestra aldea camino de la fiesta de la Granda, serian las dos de la tarde próximamente, encontrándose nuestra aldea tapada por la niebla, aunque de ésta no cala ni una sola gota de agua. Cogimos el atajo que había por el monte para llegar más pronto a la aldea de Traspena donde se celebraba la fiesta, y cuanto mas subíamos por el camino del puerto del Collado, que era el trecho más corto, la niebla más densa se hacía a la vez que de ella ya se desprendía una fina llovizna, y cuando llegamos a lo más alto del puerto ya la niebla lloraba con lágrimas tan finas como la punta de las agujas, y a la par que tan densa se había hecho, que casi no nos avistábamos uno al otro. —Yo que por aquellos tiempos corría lo mismo que los corzos aquel día me parecía, que aquel traje me apretaba el cuerpo ordeñándome mis fuerzas, pero luego me dije, que a lo mejor era que yo por mor del nuevo traje andaba de diferente manera. El caso fue, que cuando hicimos una parada para que Teobaldo liara un cigarrillo, comenzó este a deshacerse de risa mirando para mí y señalándome guasonamente con el dedo, fue entonces cuando remiré con atención mi traje y comprendí que había encogido casi una cuarta, lo mismo en las perneras que en las mangas, y seguro que lo mismo le sucedería a todo el traje. Quíteme luego la chaqueta con grande cuidado para no romperla ya que estaba aprisionada a mi cuerpo, y comencé en el estirar sus mangas con el mismo cuidado que se usa para acariciar a los niños, pues temor tenía que al estirarla se me despedazara, pero fue lo mismo, porque aquella prenda tal me parecía que cada vez se tornaba más pequeña. Teobaldo no paraba de reírse sin preocuparse de ninguna cosa, mientras que yo desilusionado y lleno de tristeza no paraba de pensar, siempre en el hacer de buscar la solución a mi problema, por último llegue a la conclusión, que si el traje que estaba del todo mojado por la llovizna de la niebla, con el agua el condenado se encogía, a lo mejor secándole bien volvía otra vez a su posición de nuevo. Así fue, que cuando estábamos en los aledaños de la aldea de Traspena, y ya escuchábamos la música de la gaita y el mormullo de las gentes prendí una hoguera debajo de un castaño, y comencé a secar mi traje con la ayuda de Teobaldo hasta dejarle completamente seco, y cuando de nuevo le puse, tal me parecía que haba crecido un poco, pero Teobaldo me aseguro que me sentaba todavía mejor que antes. —Un par de años mas tarde vendía yo aquel traje en la calle de Picos de Europa de la ciudad de Madrid el mismo día que me vestí de legionario, me compró tal único traje que haba tenido en toda mi vida, un judío que tenía en esta calle una casa de compra y venta de ropa vieja, me dio por él unas pesetas, y me dijo mirándome paternalmente que me las daba, porque yo le era simpático y le caía muy bien, porque por el valor del traje no me daría ni un céntimo.