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en+un+lugar+pequeño

  • 101 cabin

    ['kæbin]
    1) (a small house or hut (made eg of logs): a log cabin.) cabana
    2) (a (small) room in a ship for sleeping in: We've a four-berth cabin.) camarote
    3) (the part of an aircraft containing seating for passengers.) cabina
    * * *
    cab.in
    [k'æbin] n 1 cabana, choupana. 2 abrigo provisório. 3 cubículo, quarto pequeno. 4 Naut camarote, beliche, cabina. 5 Aeron cabina de passageiros. • vt+vi 1 viver, residir ou morar numa cabana. 2 confinar. 3 apertar, comprimir em lugar estreito. we were all cabined there / estávamos todos apertados ali. dressing cabin cabine de praia.

    English-Portuguese dictionary > cabin

  • 102 run

    1. present participle - running; verb
    1) ((of a person or animal) to move quickly, faster than walking: He ran down the road.) correr
    2) (to move smoothly: Trains run on rails.) andar
    3) ((of water etc) to flow: Rivers run to the sea; The tap is running.) correr
    4) ((of a machine etc) to work or operate: The engine is running; He ran the motor to see if it was working.) trabalhar
    5) (to organize or manage: He runs the business very efficiently.) gerir
    6) (to race: Is your horse running this afternoon?) correr
    7) ((of buses, trains etc) to travel regularly: The buses run every half hour; The train is running late.) circular
    8) (to last or continue; to go on: The play ran for six weeks.) durar
    9) (to own and use, especially of cars: He runs a Rolls Royce.) conduzir
    10) ((of colour) to spread: When I washed my new dress the colour ran.) espalhar-se
    11) (to drive (someone); to give (someone) a lift: He ran me to the station.) levar
    12) (to move (something): She ran her fingers through his hair; He ran his eyes over the letter.) passar
    13) ((in certain phrases) to be or become: The river ran dry; My blood ran cold (= I was afraid).) ficar
    2. noun
    1) (the act of running: He went for a run before breakfast.) corrida
    2) (a trip or drive: We went for a run in the country.) passeio
    3) (a length of time (for which something continues): He's had a run of bad luck.) período
    4) (a ladder (in a stocking etc): I've got a run in my tights.) malha caída
    5) (the free use (of a place): He gave me the run of his house.) uso
    6) (in cricket, a batsman's act of running from one end of the wicket to the other, representing a single score: He scored/made 50 runs for his team.) ponto
    7) (an enclosure or pen: a chicken-run.) cercado
    - running 3. adverb
    (one after another; continuously: We travelled for four days running.) consecutivos
    - runaway
    - rundown
    - runner-up
    - runway
    - in
    - out of the running
    - on the run
    - run across
    - run after
    - run aground
    - run along
    - run away
    - run down
    - run for
    - run for it
    - run in
    - run into
    - run its course
    - run off
    - run out
    - run over
    - run a temperature
    - run through
    - run to
    - run up
    - run wild
    * * *
    [r∧n] n 1 corrida, carreira. 2 tempo ou porção determinada de trabalho, movimento, operação, série. 3 tempo ou quantidade de líquido escorrido, escoamento, fluxo, descarga. 4 passeio, viagem curta, giro, jornada, viagem, volta. 5 ponto no beisebol ou no críquete. 6 período, temporada, continuação, duração. 7 sucessão de exibições teatrais ou cinematográficas, série de representações. 8 correr (dos dias), marcha, curso (dos acontecimentos). 9 Com grande procura, corrida aos bancos. 10 Mus rápida sucessão de notas, escala. 11 liberdade de percorrer ou fazer uso de. 12 porção, cardume (de peixes), bando. 13 viveiro, lugar reservado para animais, pasto. 14 desfiadura ou desfiado, especialmente de meia. 15 corrente d’água, córrego. 16 tipo, classe. 17 passagem ou migração periódica. 18 curso, caminho ou passagem regular de animais, batida de caça. 19 Min direção, inclinação. 20 fio (de discurso). 21 percurso, trajeto. 22 pista inclinada (de esqui, etc.). 23 sucessão, série, seqüência. the run at the hills is to the west / as montanhas se estendem para o oeste. 24 tendência, orientação, direção geral. 25 Typogr tiragem. • vt+vi (ps ran, pp run) 1 correr. 2 apressar. 3 fugir, escapar. they ran for their lives / fugiram, deram aos calcanhares, deram às de vila-diogo, correram a mais não poder. 4 fazer correr, mover ou andar. 5 seguir, ir. let things run their course / deixe as coisas tomarem seu rumo. his talents do not run that way / os talentos dele não vão por esse lado. 6 fazer percurso ou trajeto. 7 perseguir, dar caça a. 8 passar ou fazer passar (o tempo). 9 pesquisar, procurar a fonte de. 10 estender-se, prolongar-se (ruas, estradas). our garden runs east / nosso jardim estende-se para o leste. 11 enfiar, espetar, penetrar, atravessar. 12 desbotar, misturar-se confusamente (tintas). 13 ter duração de, durar, continuar. school runs from eight to twelve / as aulas duram das oito às doze horas. 14 ter força legal, vigorar, ser válido. 15 conduzir, guiar, transportar. 16 ter forma, qualidade ou caráter específico. 17 participar de uma corrida, disputar, competir. 18 Amer ser candidato à eleição. 19 expor-se a, incorrer em, sofrer. 20 funcionar, operar, trabalhar. 21 fazer operar ou funcionar (uma máquina), estar em ação ou operação. 22 estar em cartaz, continuar sendo exibido ou apresentado (filme, peça teatral, etc.). 23 conduzir, dirigir (negócios). 24 seguir em cardumes (de peixes), principalmente para desova. 25 coser (em direção contínua). 26 romper, passar (bloqueio). 27 contrabandear. 28 publicar (periodicamente). 29 liquidificar, derreter. 30 moldar derretendo. 31 andar a passo rápido, galopar (cavalo). 32 fazer, executar. 33 mover-se sobre ou como sobre rodas, revolver, girar, virar. 34 fluir, escorrer, vazar, gotejar, supurar. 35 espalhar rapidamente, circular, correr. 36 ter origem em, remontar. 37 prosseguir, continuar. 38 tender, inclinar-se (to, towards para). 39 ser corrente, estar em voga. 40 desfiar, correr o fio. 41 Comp rodar, executar. 42 deixar acumular (dívida, conta). 43 custar. 44 levar, deixar, ficar. 45 ocorrer com freqüência. a day’s run Naut singradura. a heavy sea was running o mar estava agitado. a run for one’s money competição, concorrência dura. a run of bad fortune série de infortúnios, corrente de azar. a run of bad luck um período de infelicidade, uma maré de azar. a run of two months Theat exibição de dois meses. at a run correndo. by the run Naut por viagem. don’t run away with the idea that não pense que. feelings run high os ânimos estão exaltados. he ran himself out / ele esgotou-se (correndo). he ran his pen through the line / ele cancelou a linha. he ran with rain ele estava encharcado. his words ran in my head suas palavras não me saíram da cabeça. how your tongue runs! coll como você fala! que tagarela! I am run down estou esgotado. in the long run no final das contas, com o correr do tempo, a longo prazo. in the short run a curto prazo. it has a great run Com tem boa saída. on the run a) na correria, correndo, sempre em atividade. b) coll fugindo. run of office gestão. she ran with tears ela desfez-se em lágrimas. the common run, the ordinary run a maioria, o tipo comum. the general run of girls as moças de um modo geral. the general run of things a tendência geral. the runs diarréia. the ship ran upon a rock / o navio chocou-se contra um rochedo. this year the apples ran big este ano as maçãs ficaram grandes. thus runs the order a ordem é essa. to be run out of town ser expulso da cidade. to enjoy a long run ter longa exibição. to go for a run dar um passeio. to have a run for one’s money tirar bom proveito de seu dinheiro. to have the run of the garden ter livre acesso ao jardim. to have the run of the place ser o senhor na casa. to run about a) andar de um lado para outro. b) correr para cá e para lá. to run across a) encontrar por acaso. b) atravessar correndo. to run after perseguir, procurar obter ou alcançar, correr atrás. to run against a) chocar, abalroar, colidir. b) precipitar-se, opor-se a, ser contrário a, ser rival de. c) Sport competir com. to run ahead a) levar vantagem. b) adiantar-se, correr na frente. to run along a) seguir margeando ou ao longo de. b) ir-se. to run a match participar de um jogo. to run amuck, amok sair do controle, ter acesso de fúria. to run a race disputar uma corrida. to run a risk correr um risco. to run ashore encalhar, parar. to run at atacar, atirar-se sobre. to run a temperature ficar com febre. to run away fugir, esquivar-se ( from de). to run away with a) fazer perder o controle. b) roubar. c) fugir com. d) ganhar, vencer com facilidade. e) absorver, consumir. to run back voltar, retroceder. to run before the sea Naut correr com o mar. to run before the wind Naut correr com o vento. to run by correr, passar por. to run cold gelar. my blood ran cold / meu sangue gelou. to run counter to ser oposto a, correr em sentido oposto a. to run deep ser fundo. to run down a) parar por falta de corda (relógio). b) enfraquecer, cansar. c) perseguir até pegar, alcançar. d) criticar, ofender com palavras, menosprezar, depreciar. e) Naut chocar-se e derrubar ou afundar. f) abalroar, atropelar. g) derrubar. h) decair, deteriorar. i) escorrer, refluir. to run down the coast navegar ao longo da costa. to run dry a) secar. b) esgotar-se. to run for a) esforçar-se por. b) correr. c) candidatar-se a. to run for it fugir, pôr-se a salvo. to run for one’s life correr para salvar a vida. to run foul/ afoul of a) chocar. b) entrar em conflito com. c) misturar-se desordenadamente. to run from fugir de, escapar de. to run hard close seguir de perto (numa competição). to run high enfurecer-se, esbravejar, irar-se. to run in a) correr para dentro. b) fazer uma breve visita a. c) coll prender, pôr no xadrez. d) enfiar, fazer passar. e) inserir, acrescentar (palavras). f) amaciar (motor). to run in the blood estar no sangue. to run into a) entrar correndo, afluir. b) colidir, chocar-se com. c) encontrar por acaso. d) atingir, alcançar (uma determinada quantia, quantidade, etc.). to run into debt endividar-se. to run in with fig estar de acordo com. to run low escassear. to run mad a) enlouquecer. b) fig ficar furioso. to run off a) fugir, escapar. b) escoar, vazar. c) imprimir (cópias). d) escrever às pressas. to run off at the mouth falar demais. to run off one’s feet não dar descanso, não dar sossego. to run off the rails a) descarrilhar (trem). b) fig sair dos trilhos, sair da linha, comportar-se mal. to run off with coll tomar, roubar, escapar com. to run on a) continuar, prosseguir. b) falar muito. c) voltar-se para, relacionar-se. d) Typogr prosseguir sem interrupção. to run one’s head against a brick wall tentar o impossível. to run out a) sair (correndo). b) jorrar, escorrer, transbordar. c) esgotar, acabar. d) terminar. to run out of usar até o fim, não ter mais. to run out on abandonar. to run over a) examinar brevemente. b) recapitular. c) transbordar. d) passar por cima. e) passar correndo. f) passar para o outro lado (desertar). g) atropelar. he was run over by the train / ele foi apanhado pelo trem. to run ragged deixar exausto. to run rings around someone fazer de alguém o que se quer. to run riot a) agir sem controle, pintar o sete. b) crescer demais (planta). to run short estar no fim. to run the show a) sl conduzir ou manejar as coisas. b) ter controle ou poder. to run through a) passar por ou examinar rapidamente. b) tirar, gastar, acabar com, esbanjar. c) penetrar, espalhar, encher. d) transfixar, transpassar. e) passar por. f) cancelar. to run to a) estender-se até. b) correr até. c) tender, inclinar-se para. d) atingir, montar (falando de dinheiro). e) ter dinheiro suficiente para. to run to seed fig perder a força ou o vigor. to run toward, towards inclinar-se para ser favorável a. to run to waste dissipar, estragar. to run up a) correr para cima. b) hastear (bandeira). c) fazer subir (preços). d) acumular dívidas. e) montar ou edificar apressadamente. f) coll fazer depressa (costura). to run up and down correr de cá para lá, de cima para baixo. to run upon a) estar absorto em. b) encontrar inesperada e acidentalmente. c) referir-se a, versar sobre. d) correr sobre, em cima de. e) dedicar-se a, ocupar-se com. f) precipitar-se sobre. to run wild a) enfurecer, ficar fora de si. b) espantar, ficar espantado (cavalo). c) comportar-se mal, agir sem controle. d) crescer como mato (plantas). to run with a) estar de acordo com. b) assumir a responsabilidade. to take a short run tomar pequeno impulso (para saltar).

    English-Portuguese dictionary > run

  • 103 sweatbox

    sweat.box
    [sw'etbɔks] n 1 recipiente para desumidificação de couros, frutas secas, etc. 2 lugar para suar, especialmente pequeno compartimento para punição de prisioneiros.

    English-Portuguese dictionary > sweatbox

  • 104 TLACUAYAN

    -tlacuâyân:
    *\TLACUAYAN uniquement à la forme possédée, le lieu ou le moment où quelqu'un mange.
    Esp., lugar o tiempo donde o cuando como (Carochi Arte 50v pour un possesseur à la première pers. su sing).
    Angl., one's place or time for eating (K).
    " in îtlacuayân diablo ahmo cencah huehcapan ", la table du diable (c.àd. Huitzilopochtli) (qui) n'est pas très haute. Sah2,124.
    Le texte espagnol dit 'un cu pequeño que se llamauan [sic] la mesa de uitzilobuchtli'.
    " canah mâtlîyân motlacuâyân mitzânazqueh ", quelque part, à l'endroit où tu bois, à l'endroit où tu mange, ils vont te prendre. Sah6,70 (motlaquaian).

    Dictionnaire de la langue nahuatl classique > TLACUAYAN

  • 105 Machuyoq

    s. Arqueol. (Lugar con enterramiento) Pequeño sitio arqueológico, ubicado en la parte N y dentro del Parque Arqueológico Nacional de Saqsaywaman, en la ciudad del Qosqo. Está constituido por andenes de la época inka.

    Diccionario Quechua-Espanol > Machuyoq

  • 106 Misk'apata

    s. Arqueol. (Lugar del tropezón). Pequeño grupo arqueológico ubicado en la parte S de Lucre, Quispicanchis, Qosqo. Está conformado por estructura de andenes de la época inka.

    Diccionario Quechua-Espanol > Misk'apata

  • 107 Ñust'a Hisp'ana

    s. Arqueol. (Lugar donde orina la Ñust'a o Urinario de las Ñust'as). Pequeño grupo arqueológico ubicado próximo a la localidad de Pukyura, en Willkapanpa o Vilcabamba, próximo al río Apurímac, Perú. Está constituido por estructuras y una roca labrada de factura inka. Cumplió una función ceremonial.

    Diccionario Quechua-Espanol > Ñust'a Hisp'ana

  • 108 Ñusta Warkuna

    s. Arqueol. (Lugar donde se ahorcan a las Ñust'as o Ahorcadera de princesas). Pequeño sitio arqueológico ubicado en la parte N y superior del conjunto arqueológico de P'ísaq, Calca, Qosqo. Está conformado por diferentes estructuras de factura inka.

    Diccionario Quechua-Espanol > Ñusta Warkuna

  • 109 Phuyupata Marka

    s. (Población nublada sobre andenes). Arqueol. Pequeño grupo arqueológico de factura inka, construido a 3,520 m.s.n.m., en una zona de transición ecológica de qheswa y selva alta. Está conformado por echo recintos de formas irregulares, seis fuentes, escalinatas, caminos, andenes, muros de contensión, canales de agua, plataformas y tres cavernas. Construida con material de granito blanco, la concepción arquitectónica considera una distribución funcional, que junto a su ubicación y asociación de otros elementos sugiere que cumplió una función ceremonial. Fue un grupo "satélite" complementario a la ciudad de Machupijchu, que fue la capital administrativa y religiosa de la región de Willkapanpa (Vilcabamba) que incluya a esta zona y alrededores. A mediados de la segunda década de este siglo, Hiram Bingham la visitó y la registró con el nombre de Qoriwayrachina (lugar donde se ventea el oro). En la actualidad es un sitio importante del recorrido del Camino Inca que transitan los turistas aprovechando su articulación con Machupijchu.

    Diccionario Quechua-Espanol > Phuyupata Marka

  • 110 P'ukru

    s. Arqueol. Lugar y pequeño sitio arqueológico que contiene estructuras de la época inka. Se sitúa dentro del Parque Arqueológico Nacional de Saqsaywaman.

    Diccionario Quechua-Espanol > P'ukru

  • 111 Uchumayu

    s. Hist. (Del Qheswa: río de ají; o del Chinchaysimi: río pequeño). Lugar importante en la provincia y departamento de Arequipa, donde se efectuó el 4 de febrero de 1836 la batalla conocida, precisamente, como Batalla de Uchumayu entre los Generales Felipe Santiago Salaverry y Andrés de Santa Cruz. || Mús. En memoria del fragor de lucha que se produjo en dicha oportunidad, surgió la tradicional pieza musical Ataque de Uchumayu o Salaverrina.

    Diccionario Quechua-Espanol > Uchumayu

  • 112 - Presentación

    Esta obra escrita por Juan Ramón Bastarrachea Manzano, antropólogo social, Fidencio Briceño Chel, lingüista y Ermilo Yah Pech, bachiller, todos hablantes de maya y maestros del idioma, rescata el idioma maya hablado hoy en día. El idioma maya de Yucatán, de antigua estirpe, elevada cultura y sonoro cantar se plasma aquí de manera definitiva y en su uso actual.
    Según el profesor Romero en su artículo "Las lenguas mayas de México" (Arana de Swadesh, 1975), nos dice que: "El subgrupo maya-lacandón comprende cuatro formas dialectales de habla: yucateco, lacandón, mopán e itzá" y que el yucateco "se habla en los Estados de Yucatán, Campeche y quintana Roo. Existe, asimismo, un pequeño grupo de habla yucateca en Corozal, Belice. De estas cuatro formas de habla, el yucateco es el que mayor número de hablantes tiene; cuenta con varios cientos de miles". Es por esto que cobra una gran importancia este doble diccionario, aunque se restringe tan solo el maya de Yucatán.
    Comparando este diccionario con otros de la lengua maya incluido el Diccionario Maya Cordemex (Barrera Vásquez y otros), del cual es coautor J.R Bastarrachea; y de otras lengua mayances, por ejemplo The Great Tzotzil Dictionary of San Lorenzo Zinacantan de Robert Laughlin (Laughlin, 1975), se nota que no es una obra que intenta abarcar todo el idioma maya desde sus primeros registros coloniales, como en el primer caso, o que ofrezca un análisis exhaustivo de todas sus combinaciones morfológicas, como en el segundo caso. Más bien se trata de un diccionario del maya en uso actual, dirigido a los hablantes de maya y a los interesados no hablantes que quieran conocer el equivalente de las glosas mayas, sin todo el molesto aparato lingüístico de prefijos, sufijos, etc., pero se indican las partes de la oración como verbo, adjetivo, y curiosas especificaciones de género, masculino y femenino, para los sustantivos, aunque esto carece de valor en el idioma maya que en lugar de estos dos clasificadores de género tiene más de 140 clasificadores de tamaño, forma, configuración, etc.
    Pero también recupera el habla popular del español de Yucatán, pues abunda en regionalismos como "alpargata","achiote", "adobado", "ñame", etc. Y al mismo tiempo ofrece equivalentes mayas (evidentemente neologismos) de palabras como "kiosko", "klaxon", y aún de palabras como "jardín", "jaula", y otras que no son conceptos propios de la cultura maya, ya que son traducidas por formas perifrásticas.
    Una innovación en la ortografía usada en este volumen, que sigue casi todos los lineamientos de la ortografía del Diccionario Maya Cordemex (desechando la escritura tradicional, con el contraste de "C" y "K" y otros dobletes para indicar las consonantes glotalizadas o "heridas" es el uso, por primera vez, en diccionarios mayas de la marca del tono que sirve para distinguir muchas palabras aparentemente homófonas en otros diccionarios, por ejemplo: aak hierba gramínea, en contraste con
    áak tortuga;
    buuj partir, cascar, en contraste con
    chuuj quemar, en contraste con
    chúuj calabazo;
    eek' estrella, lucero, astro en contraste con
    éek' negro, obscuro, sucio
    Esta obra seguramente será de gran utilidad para los hablantes y los estudiosos de la lengua maya actual, tal como se habla en Yucatán y felicito, sinceramente a los autores por este esfuerzo para dar a conocer al mundo este idioma nuestro.
    Lingüísta Roberto Escalante H.
    Referencias:
    Arana de Swadesh, E.
    Barrera Vásquez, A. y otros
    Laughlin, R.M.
    SEP/INAH. México, 975
    Diccionario Maya Cordemex
    Ediciones Cordemex, México, 1980
    Smithsonian Instituion.
    Washington 1975.

    Diccionario Básico Maya-Español > - Presentación

  • 113 abeyas

    Abeyas, abéas ou abiétchas, son abejas. Y son las abejas sin lugar a dudas, los únicos seres de toda la Creación, que sólo se alimentan con el néctar de las flores, fecundándolas a la vez con más profundidad y eficiencia que pueda hacer ningún otro insecto. Me recuerdo con allegre (alegre) nostalgia, que en mi aldea había muchos truebanales (colmenas) y en la última semana del mes de setiembre o la primera de octubre, era cuando se mataban los truébanus (colmenas) que más miel tuviesen en sous caxiétchus (sus panales), y esto se sabía sopesándolos, aquéllos que más pesasen se les condenaba a morrer (morir). La matanza de las abéas se hacía siempre denuétche (de noche). Se hacía una cuandia (poza) en la tierra de la lloxa (huerto) dou échas entrebanaben (donde ellas se acolmenaban) y dembaxu (debajo) del truébanu que tou 'l taba 'l entestate, (de la colmena que toda ella estaba abierta) se metía una mecha de azufre y con el fumu (humo) que de este químico se desprendía, las abejas amoriaben, (se entontecían) cayendo todas dientru 'l fuexu 'morrentáes (dentro el pozo medio muertas), no quedando dentro del truébanu namái qu’angunus zánganus que fasta pa morrer yeren folgazanes. (Dentro de la colmena nada más que algunos zánganos que hasta para morir eran holgazanes). Una vez muertas las abejas se enterraban dentro de la cuandia dou morrieran (de la poza donde habían muerto) y después se procedía a sacar los caxiétchus del truébanu que se xacupaben dientru una maxeruca fecha pa tal cheldar (los panales de la colmena que se vertían dentro de una artesa hecha para tal acontecer), y con la cueta de lus gruéxus (con el canto de las hachas) se mayaban fasta que tou échu se fexera trelda. (Se majaban hasta que todos se hiciesen líquido) pastoso y pegadizo, que con un caxilonín atongáu pa tal encaldar, una mútcher ou home curióuxu, diba 'bazcútchandu tou aquel vidrióxu ya pegañóuxu almíbar, d'anáes en anáes, dientru una fardelina de texíu mu xuníu, qu'agavitá d'enría un chaplón yera muxía per un ruendu de maera del que tiraben un home de ca lláu, esprimiénduye la miel qu'abaxaba a reguerines per d'enría 'l champlón qu’axifitábase dientru d’oitra maxeruca 'l lleldar qu’el ruendu per el qu’empuxaben lus homes diba primeiru con falagus ya despós con fuercia, dexandu 'l farcel escosáu d'afechu de toa la miel, nun quedandu namái que dientru d'él, la cera, qu'endespós xerviría pa faer les veluques qu’allumbraben les teixáes. (Que con un cajilón preparado para tal hacer, una mujer o un hombre alineado, iba vertiendo todo aquel vidrioso y pegadizo almíbar de vez en vez, dentro de una bolsa de saco de tejido muy fino, que colgada encima de un tablón, era ordeñada por un rulo de madera del que tiraban un hombre por cada lado, sacándole la miel que bajaba arroyando por encima del tablón que se apoyaba dentro de otra artesa, al acaecer que el rulo por el que empujaban los hombres, primero con halagos y después con fuerza iba dejando la fardela seca de toda miel, no quedando nada más dentro de ella, que la cera que después serviría para hacer las velas que alumbrarían en sus casas). Cuántas veces yo he pensado entusiasmado y feliz, al degustar aquellas mieles que hoy ya no existen, cuando hambriento, voraz y golosamente, me comía nas cuyaraínes (cucharadas) de aquel prietiquín manxar (moreno manjar), o enfarnando 'n cantexín (untando un pedazo) de pan, digo que mi pensamiento me daba con simples y naturales raciocinios, que yo estaba encontrando en aquella miel que me engullía, todos los aromas y exquisitos gustos que alumbraban las ubérrimas plantas de mi verde valle. Allí, en aquella densa, medicinal y fortaleciente miel, en aquel elixir casi divino, fabricado por las maravillosas abejas, seres hijos de la Madre Tierra que sin usar artificios de ninguna clase, desde los mismos umbrales de la Creación, son dueñas de una técnica natural y divinizante, que aún ningún ser nacido podrá jamás con tanta naturalidad y sencillez igualar. Digo que en aquella miel se encontraba el concentrado olor y gusto de los milenarios castaños, y de todos los árboles alumbrantes de flores que poblaban las abruptas montañas y el pequeño y apacible valle de mi aldea. En aquella miel, se encontraban los fragantes gustos y perfumes del incalculable número de flores que adornaban las verdes praderas que alimentaban los abundantes y variados ganados de mi aldea.

    Primer Diccionario Enciclopédicu de la Llingua Asturiana > abeyas

  • 114 busgóuxu

    Busgóuxu, dios mitológico astur que habita en los bosques cercanos a los pastos, y cuando en éstos el Busgóuxu ve alguna muchacha apacentando sus ganados, la tienta y la embruja de tal misteriosa manera, que cualquier hombre que en tales trances junto a ella llegare, sería reducido por la muchacha arrastrándole a una orgía de placer, que ninguno de los dos en su vida olvidaría jamás. Dicen que el busgóuxu es el espíritu de todos los sátiros del mundo. Cuentan de él también que es un dios hermoso a pesar que lo pintan como a chivo sarnoso, que no tendría ninguna misión positiva para existir. —Pero todos los jóvenes de los tiempos pasados que vivían atados a la dura y miserable existencia de ser humildes campesinos y pobres pastores de las tierras hermosas de la dulce Asturias, cuento que todos sabemos que el Busdeigu (Busgóuxu) existe, y que no es un duende feo como el chivo sarnoso, sino que es hermoso, tentador, ardiente y sátiro, que muchas veces nos llevaba al amor inocente y puro, sin saber por que se llegaba a la natural fuente que le da razón de placer al Hombre. En este pequeño relato de Xulín de Lluza, podrán ustedes observar a los dos Busdeigus, tentando al hermoso, al puro y al natural, así como también al chivo sarnoso. «MELGUEIRA XUVENTU» Cuntu m'alcuerdiu, cuntu xenardu you n’agora que de min xebróuxe miou esgraciaína, famienta, trabayada y'arretrigá xuventú, toes les couxes que se faen cundu se ye xoven, paeme a min que toes son bones, se ‘l xoven que las cheldéa ye un rapazón comu l' Faidor manda. Alcuerdiome xemardiandu nu más fondeiru de miou xebrá xuventú ya xonriyéndume pe lu baxu, de la miou primeira cortexada, yera you 'n rapazacu, 'n guaxetón que puéi que tuviés una ucena d'anus, foi pel mes de la yerbe (el mes de Xuliu), taba you de yerbeiru na teixá d'un amu que quixu profiyame perque ‘l probe nun teñia fíus, peru miou má dixoye, que más que tuviés que dir de rodiérches miagandu chimosna fasta lus mesmas enfermus, qu'echa nui daba a nadie un fiu, qu’endenantes que d'aquién lu xupiés, écha na sou alma ya lu hubiés queriu. El casu fói, que comu ‘l die nun taba p'andar a la yerbe, perqu'andaba la borrina mu baxa, y'enchoramicaona dientru 'n urbayu que tou lu moyaba, mandume ‘l miou amu dir llindiar les vaques al Fadiernu, que yera un pastu comunal, e achí tamién allindiandu Ies sous vaques taba Faela, una guaxetona de mexiétches colloráes, de guedérches roxes ya 'n sen escarpenare, ximple, ñatural y'axabaliná lu mesmu que you lu yera. Comencipiamus entexuntus a faluchar, ya nun de vaques, nin de pites, nin de nagua, que nun fora de les nuexes couxiquines, y'ente falagus de pallabres, ya falancies melgueires, encadexaines con miradiétches que furacaben lus nuexus xentius, tábemus encaldantu tantu faela comu you la nuexa primer cortexada. Anxina foi, qu’ente miradiétches ya falagus de falancies, cheldámunus embruxáus dientru d'un xugaretéu, y'ún per d'enría ‘l oitre 'ngarapoléus, cundu nus dimus cunta, tabamus añuedandu ‘l cibiétchu, lu mesmu que se fora la couxa más ñatural. —Achucáu d'enría la Faela you taba tan cuntentu comu écha que taba debaxu, cundu Xocurra, que yera una vaqueirona xolteirona ya maura pe lus anus, ameruxáu de mala lleichi, ya conuna llingua más aguxá qu’el obreiru la guítcha que chebaba ente sous manus, comemcipióu a ximielganus guichadazus per d'enría les ñalgues, primeiru a mín ya despos a la probitina ya xantiquina de Faela, ‘l casu foi, que chebantámunus con más priexa que cuerre ‘l rellámpagu, ya llanzandu glayíus de dollor xebrámunus d'el chau d'echa galamiandu comu lus curzus metantu nus esfregámabus les endollories ñalgues ya tul chumbu, ‘l parexu qu'echa nus nomaba xinvergüencies, y'una riestra d'inxultus tan grandie comu ‘l mes de mayu. —Cundu ‘l atapecer la tardi chegamus a l’aldina, dibamus amamplenáus de miéu ya de vergüencia detrás de les nuexes vaques, nun iñurandu que ya la magotona de Xocorru hubiés cuntáu per toa l'aldea lu que fixéramus nel Fadiernu. —El goxetáu de miéu que chebábamus dientru ‘l nuexu curpu, féxuse nun esquirpiáu, cundu agüétchamus al pá de la Faela xentáu ‘l lláu del abrebadeiru del ganáu, conún manoxu d'ortiegues ente les sous manes aguardandu qu'echegáramus al cháu d'él, a mín que la esperencia m' hubiés adeprendíu fuyír de la queima endenantes qu'enría mín en fuéu se fixera, aconsexábame que me xebrara con priexa d'aquel pelligru que diba mugar d'nría ‘l miou curpu aquel manoxin d'ortiegues. Peru cundu agüétchei ‘l cháu migu con la mocheira baxa ya choramicandu a la probitina Faela, tristeyaoná, ya más avergüenciá qu’el mamplenéu de miéu que na sou entrana cheldar fixera, diximióxe l'arganá de fuxír, ya quedeime ‘l cháu de Faela, y'encuntes chegamus al frenti ‘l sou pá, ísti chebantouxe del abrebadeiru dóu taba 'xitiáu, coyume debaxu ‘l sou brazu como ‘l guaxe que yera, y'en xin ñecexidá de baxame ‘l calzonín perque teñía esgazá toa la culeira, quedandu les mious ñalguines al entestate, apurrióme conaquel fogueiróuxu manoxu d'ortiegues tal fatáu de manuxazus, qu'entabía ye ‘l die de güéi, que cundu m'alcuerdiu, fiervenme les ñalgues lu mesmu que se d'enría ‘l fuéu las punxeira. —Melgueira xuventú, lu más honréu ya guapu que naide mexor poder fixera, que naide vous arrapiegue la llibertá, lluchái per écha, peru faceilu con imaxinación, con la preparaxón que güéi tenedis, sen faer enxamás usu de la fuercia, perque per faer tal couxa, les oitres xuventúes que güéi son mauras ya viétchas, fixerun de Nuexa Patria, regueiráes de chárimes ya de xufriencias, cuandias per tous lus cháus corrumpinás de cadermus, que yeren nuexus pás, ya nuexus queríus hermenus, ya fixerun que miou xeneración, fora la más esgraciaína, de cuntas en tou ‘l mundiu ñacieran. ¡MELGUEIRA XUVENTU...! ¡Facéi ‘l futuru de la Nuexa Patria hermenéu ya felliz, pa que vous miren sen miéu ya con respeutu, les oitres xuventúes venideiras! «LA DULCE JUVENTUD» —Cuanto me recuerdo, cuanta añoranza siento yo ahora, que de mí se alejó ya para siempre, mi desgraciada, hambrienta, trabajada y prisionera juventud. Todas las cosas naturales que se hacen cuando uno es joven, me parece a mí que todas son buenas, si el joven que las hace es un muchacho como dios manda. —Me recuerdo añorando en lo más profundo a mi ya alejada juventud, y sonriéndome por lo bajo de mi primera cortejada. Era yo un mozalbete, casi un niño, pues puede que no tuviera una docena de años, sucedió por el mes de la hierba (Julio), estaba yo de Yerbeiru (criado contratado para el mes de la hierba) en el caserío de un amo que quiso prohijarme porque el pobre no tenia hijos y yo al parecer le interesaba. Pero mi madre le dijo, que más que ella tuviese que ir de rodillas pidiendo limosna hasta los mismísimos infiernos, ella no daba a nadie un hijo, que antes que nadie lo supiera, ella en su alma ya le hubiera querido. —El caso fue, que como el no estaba para andar a la hierba, porque andaba la niebla muy baja, y haciendo lágrimas dentro de una llovizna que todo lo ponía mojado, me mandó mi amo a cuidar las vacas al prado del Recogido que era el pasto comunal de todos los vecinos, allí también cuidando sus vacas estaba Rafaela, una mozalbeta de mejillas sonrojadas, con grandes rizos rubios y sin peinar, simple, natural y asalvajada lo mismo que yo lo era. —Empezamos a hablar muy juntos, y no de vacas ni de gallinas ni de nada que no fuese de nuestras íntimas cosas, y entre halagos de palabras, dentro de dulces falancias, encadenadas con miradas que agujereaban nuestros sentidos, estábamos haciendo tanto Rafaela como yo nuestra primer cortejada. —Así fue, que entre miradas y halagosas charlas, nos hicimos embrujados dentro de armoniosos juegos, y abrazados felices y gozosos rodando uno por encima del otro, apretados por pasión desenfrenada, natural y pura, cuando nos quisimos dar cuenta, estábamos dichosos haciéndonos el amor como si fuera la cosa más natural de la Creación. —Acostado encima de la Rafaela yo estaba tan contento como ella que estaba debajo, digo que así nos encontrábamos felices los dos, cuando Socorro que era una vaquerona soltera y ya madura de años, endemoniada de malos instintos y con una lengua más afilada que el aguijón de una aguijada que así llevaba entre sus manos, comenzó a sacudirnos fuertes palos por encima de nuestras nalgas, primero a mi que más a mano me tenía, y después a la pobrecita y santina de Rafaela, el caso fue, que nos levantamos con más prisa que la que lleva el relámpago, y pronunciando gritos de dolor nos alejamos del lado de ella corriendo como los corzos, mientras que nos rascábamos las doloridas nalgas y todo el cuerpo, al parejo que ella nos insultaba llamándonos sinvergüenzas, y todo un rosario de insultos tan grande como el mes de Mayo. —Cuando al oscurecer la tarde llegamos a la aldea, lo hacíamos llenos de miedo y de vergüenza detrás de nuestras vacas, no ignorando que ya la bruta de Socorro hubiera contado por la aldea lo que hubiéramos hecho en el Recogido. —El cesto de miedo que llevábamos en nuestro cuerpo, se hizo enormemente más grandioso, cuando vimos al padre de Rafaela sentado al lado del bebedero del ganado, con un fuerte manojo de ortigas entre sus manos, aguardando que llegásemos a su lado. A mi que la experiencia me había enseñado a huir de la quema antes que el fuego me prendiese, me aconsejaba que me marchase con prisa de aquel peligro, que iba a martirizar mi cuerpo con aquel manojo de ortigas. —Pero cuando vi a mi lado con la cabeza baja y desconsolada llorando a la pobrecita de Rafaela, hasta el fin entristecida y más avergonzada que el enorme miedo que en su entraña lugar hiciera, se me apagó la enorme gana que de huir tenía, y me quedé al lado de la santina Rafaela, y cuando llegamos frente de su padre, éste se levantó del bebedero donde estuviera en la espera, me cogió debajo de su brazo como al niño que era, y sin tener ninguna necesidad de bajarme el pantalón porque tenía rota toda la culera, estando mis nalgas al puro aire, pues me atizó con aquel fogueroso manojo de ortigas tal cantidad de manojazos, que todavía es el día de hoy, que cuando me recuerdo, me hierven las nalgas lo mismo que si encima de ellas el fuego pusieran. —Dulce juventud, lo más honrado y hermoso que nadie mejor poder hiciera, que nadie os robe la libertad, luchad siempre por ella; pero hacerlo con imaginación, usando la preparación cultural que hoy os acompaña sin hacer jamás uso de la fuerza, porque por hacer tal cosa, las otras juventudes que hoy son maduras o viejas, sembraron en Nuestra Patria ríos de lágrimas y de sufriencias, tumbas por todos los lados repletas de cadáveres, que eran nuestros padres y nuestros queridos hermanos, e hicieron que mis generaciones fueran las más desgraciadas de cuantas en el mundo nacieran. ¡Dulce Juventud... haced el futuro de Nuestra Patria hermanado y feliz, para que os miren sin miedo y con respeto, las otras juventudes venideras! —Y ahora díganme ustedes si en este suceso, no había unos duendecitos buenos y malos, que bien pudieran llamarse los Busdeigus o Busgóuxus.

    Primer Diccionario Enciclopédicu de la Llingua Asturiana > busgóuxu

  • 115 chugarín

    Chugarín, pequeño lugar, cariñosamente pequeña aldea, sitio, etc.

    Primer Diccionario Enciclopédicu de la Llingua Asturiana > chugarín

  • 116 cuquiellu

    Cuquiellu, cuclillo. Este pájaro es el único ser de sangre caliente que habita sobre la Tierra, que no tiene ningún instinto natural de cariño hacia sus hijos. Fatáus de prexones falen qu'el cuquiellu ye un páxaru atopáu, oitres prexones falen que ye 'l páxaru más llistu, perque metantu qu’oitres páxurus trabayen pa lus sous fíus, échus cuquiechen tou ‘l Branu xin faer más llabor que fartase cundu tenen fame. (Muchas personas dicen que el cuclillo es el pájaro más bobo que existe, otras gentes por lo contrario afirman que es el más listo, porque mientras que otros pájaros trabajan para cuidar y criar a sus hijos, ellos se pasan cantando todo el verano sin hacer más trabajo que el hartarse cuando tienen hambre. You mamplenáus d'endeveices ureéi a les xentes falar del cuquiellu faticáus de couxes, peru aquindi vou cuntar les que me precen amindi qu'el miou vidayaxe conxidera certeiras. (Yo muchísimas veces escuché a las gentes contar cantidad de cosas del cuclillo, pero aquí tan solo les contare las que a mi pensamiento le parece considerarlas como más verdaderas. Falaba 'l miou amu Xallustianu, que cundu 'l cuquiétchu canta 'l bon tempus'allumbra, ya s'el branu nun ta na teixá ya poucu le falta. Falábame tamén que les cuquiétches poníen tous lus anus tres güevus ún en ca nial axenu, ya que xempre cataben lus niales de lus páxurus que mexor les encaldare, qu'échus per istintu ñatural ya xapíen que clás de páxurus yeren, ya que lus tres niales elexíus nun taben llonxes entexigu, ya que cundu la cuquiétcha diba puner el güevu, 'l cuquiétchu auxaba lus pás del nial, cheldandu espantuxáus de miéu ente tous lus páxurus del llugar, que xebrábanse d'aquechus xeitus per mor del miéu ya 'l pelligru qu'agüétchaben nel cuquiétchu, metantu que la sou conxorti dexaba 'l güevu nel nial axenu. Lus güevus del cuquiellu tarden menus en guarar que lus oitres güevus de lus demás páxarus, per ístu xin la cuquiella lu puenxu nel nial axenu nel mesmu encaldar qu'el amu del ñeru, ñaz primeiru que lus oitres páxarinus, ya namái ñacer comencipia na llucha de faexe nel amu ya xiñor del nial, espatuxandu y'emburriandu col sou curpu, l'enfernal criatura bazcuya lus oltre güevus del neru pa lleldase tan sólu él comu amu del ñeru. Ya xi per caxuallidá ñacieren endenantes qu'él dalgún paxarín, tamén cundu él s'allumbrare faríe lu mesmu que con lus güevus. Lus sous pás adotivus sólu trabayaran pa fartalu a él, ya nun algamiran lus probitinus pequenín escanxu metandu qu'el condenáu nun se xebre del nial, que lu fará nel lleldare que per xi mesmu xin ñecexidá de naide puéa cataxe 'l allimentu, na xuntura de lus oitres hermenus que viexen ñacíu tamén per aquechus xeitus. You tamén ureéi falar a danguna xente, que lus páxarinus que críen a un cuquiellu, cuaxi tóus amolaxéan ya muerren, quiciás anxín xeya, perque la Má Ñatura tenlu axindi predispuestu. Ou tamen lus probetayus muerran de pena, 'l agüeyar comu 'l sou enfernal fíu adotivu namái que dexa 'l nial lus adesprecia, ya yes pega. Ou tamén puéa xer que muerran arreventáus de tantu trabayar, per ver criáu 'n páxaru que ye tres ou cuatru veices más grandie qu'échus. TRADUCCIÓN.—Me decía mi amo Rosendo, que cuando el cuclillo canta el buen tiempo ya viene, y si el verano ya no está en casa poco tiempo ya le falta. Me decía también, que los cuclillos ponían todos los años tres huevos, uno en cada nido ajeno. Y que siempre sabían buscar los nidos de los pájaros que mejor les conveniese, que por instinto natural ya sabían cuales eran. Y que los tres nidos elegidos no estaban alejados unos de los otros, así como cuando la hembra iba a poner el huevo, el cuclillo macho espantaba atemorizando a los padres del nido elegido, haciendo espantujos de peligro y temor entre todos los pájaros del lugar, que se ausentaban de aquel sitio por mor del miedo y el peligro que presentían en el cuclillo, mientras tanto su consorte dejaba el huevo en el nido ajeno. Los huevos del cuclillo tardan menos en guarar que los otros huevos de los demás pájaros, por esto si la hembra cuclillo los puso en el nido ajeno en el mismo suceder que los padres del nido, el poyuelo cuclillo nace primero que los otros pajarillos, y nada más nacer, da comienzo a su lucha para hacerse amo y señor del nido, espatujando y empujando con su cuerpo la infernal criatura vierte los otros huevos fuera del nido, para quedarse el sólo como dueño del nido. Y si por casualidad naciesen antes que él algún pajarillo, también cuando él se alumbre hará lo mismo que con los huevos. Los padres adoptivos del cuclillo sólo trabajaran para hartarle a él, y ya nunca alcanzarán los pobrecitos un pequeño descanso mientras que el condenado polluelo no se marche del nido, que lo hará en el suceder, que por sí mismo, sin necesidad de nadie pueda buscarse el alimento, juntándose con los otros cuclillos que hubiesen nacido por aquellos aledaños. Yo también he oído hablar a señaladas gentes, que los pajarinos que críen un polluelo de cuclillo, casi todos se enferman y mueren, quizás así sea, porque la Madre Naturaleza lo tiene predestinado. O también puede ser que los pobrecitos pajarinos se mueran de tristeza al observar como su infernal hijo adoptivo, nada más que deja el nido, donde vivió como un rey, los desprecia y maltrata. —O también puede ser, que los desconsolados pajarinos, mueran arreventados por tanto trabajar, por haber criado a un pájaro que es tres o cuatro veces mayor que ellos.

    Primer Diccionario Enciclopédicu de la Llingua Asturiana > cuquiellu

  • 117 recoín

    Recoín, pequeño lugar, rincón, etc.

    Primer Diccionario Enciclopédicu de la Llingua Asturiana > recoín

  • 118 uces

    Uces, pequeños arbustos de rama permanente que se crían principalmente en las óxas, sus cepas sirven para hacer un carbón vegetal de primera categoría. —Yo recuerdo cuando era pequeño e íbamos mi madre y yo a la oxa para hacer carbón de cepa, colábamus de la nuexa teixá endenantes qu'el albiar chegaxe, perque pe lus branus n'óxa 'l callor ye d'enfernu, xubíamus un par de botiétchus comu d'una ucena de llitrus d'agua caún, que nus xervíe p'amatar despós el fuéu condu tuviexe amurrentáu, namái chegar al chugar de l'óxa dou s'allancaben ente 'l volcánicu tarrenu les cepes de les úces, comencipiábamus conun picachón nel trabayu d'arrincayes, llimpiábamusles despós de terra ya pedres, chuéu cabábamus una cuandina dou queimábamus les cepes ya despós atreinábamus un par de xaquetáus de carbón del tréminu de tou 'n díe d'enfernal ya xudoróuxu trabayu, ca xacu de carbón d'aquechus lu vendíemus a la fraga de Xuan Patallu, ou Agustín pal gaxómetru del sou cambrión per el preciu de xete pexetes ca xacu, you xempre penxéi, que na nuexa Melgueira ya embruxante Tierrina tou 'l que quera trabayar enxamás se morrera de fame, perque la Nuexa Tierrina prudúz de tóu, ya se pué ganar dineiru de cuallesquier couxa. TRADUCCIÓN.—Nos marchábamos de nuestra casa antes de que el amanecer llegase, porque por los veranos en la óxa el calor era infernal, por esto había que llegar pronto para hacer el trabajo más duro antes que calentase el sol de firme, subíamos a la montaña un par de odres de agua como de unos doce litros cada uno, que nos servía para apagar después el fuego cuando ya estaba hecho el carbón, de esta forma se conseguía que el carbón tuviese más gas. Nada más que llegábamos a la óxa en el lugar donde crecían las cepas de las úces, dábamos comienzo con un pico en el duro y sudoroso trabajo de arrancarlas, después las limpiábamos de tierra y piedras que estaban apeguñáes (pegadas) a sus retorcidas raíces, luego cavábamos una pequeña fosa donde quemábamos las cepas de las que sacaríamos un par de pequeños sacos de carbón, cada saco de aquellos lo vendíamos al herrero Juan Patallo, o Agustín para el gasómetro de su camión por el precio de siete pesetas cada uno. Yo siempre he pensado que en nuestra dulce y embrujadora Tierrina todo el que quiera trabajar jamás se morirá de hambre, porque nuestra Tierrina produce de todo, y se puede ganar el pamestu (pan) haciendo cualquier cosa.

    Primer Diccionario Enciclopédicu de la Llingua Asturiana > uces

  • 119 xardu

    Xardu, lugar situado encima del lar, haciendo piso a nivel del desván, es en definitiva un cajón de tres metros cuadrados aproximadamente, los hay más grandes y también más pequeños depende en la teixá que se encuentren, de todas las maneras en todas las teixáes astures que tienen castañedos, también tienen, o mejor dicho tenían xardu, tengan presente ustedes que yo siempre me estoy refiriendo a los tiempus d'endenantes. Decía del Xardu que tenía la capacidad hablada, con una altura de un cuarto de metro aproximadamente también, su fondo esta tillado con delgadas rojas de madera de fresno, roble, encina, o madera dura en forma triangular, formando rejas por así decirlo, por entre las cuales se introducía el humo y el calor del llar, tras un tiempo, que bien pudiera estar en la función de la necesidad del índole de abundancia, que obligaba atizar el fuego con leñas apropiadas que produjesen mucho humo y a la par calor, con el fin de curar pronto las castañas para de nuevo llenar oitre xarducáu d'echas. Una vez que las castañas ya estuviesen bien curadas para mayalas, que uno lo sabe al tocarlas siempre que sea entendido, se sacan del xardu por un pequeño ventano que tiene para tal menester el xardu, y se meten en la goxa, un buen xardáu puede tener dos goxadinas, y en éstas se majan con un mayu de madera especial para este menester, una vez bien mayadas, que también se aprecia por el estar sous cortexus esfechus en polvo, se banan y aquí tenemos las llamadas castañas mayucas. —Del Xardu se puéen falar memplenáu de couxes ya toes eches cheldadedes nel vivir de les xentes de cá díe, ya tóu ye anxina, perqu'el xardu ye la cobertoria 'l chare per anxín falare, ya 'l chare ye xin dalgún zacadiétchu la mesma entraña de les xentes de la teixá. Cuntes allegríes ya penes que se rumiarun al lláu del llare se xebrarun pente les rexes del xardu lu mesmu que lus fumus ya lus callores, cuntus cuintus, ya llechenden, cuntus amores ya falagus, cuntes engarradiétches, cunta folixa melgueira ya engafura fexu sou vertena baxu 'l xardu, per ístu ye 'l xardu 'n ancestru mu prinxial de toes les couxes ya costumes de Nuexu Pueblu. TRADUCCIÓN.—Del Xardu se pueden decir muchísimas cosas y todas ellas muy importantes, alumbradas todas ellas por el vivir de las gentes de cada día, y esto es así, porque el xardu es sin ninguna duda el techo o cielo del lar, por así decir, ya que el lar, es sin ningún impedimento la misma entraña de las gentes de la casa. Cuantas hermosas alegrías, y apenadas tristezas se consumieron en el trono del lar y se fueron por entre las rejas del xardu, lo mismo que los humos y los calores, cuantos cuentos y leyendas, cuantos amores y halagos, cuantas riñas y disputas, cuanta dulce alegría o apenada tristeza ha sucedido bajo el xardu, por esto es el xardu una fuente principal de todas las cosas y costumbres de Nuestro Noble Pueblo, que dejará de ser tal cosa el trágico día que del todo pierda su ancestro. —Cundu tan les castañines curandu nel xardu, lus primeirus díes hay que tener cudiáu de non dexar lus potes de faer la comida xin acobertoriar, perque tan caéndu dexeguíu lus guxanus que tenen angunes castañes anxina comu oitres couxaques, comu polvaxu, llixus, etc. TRADUCCIÓN.—Cuando están las castañas secando en el xardu, los primeros días hay que tener cuidado de no dejar los pucheros destapados, porque están cayendo continuamente los gusanos que tengan algunas castañas, así como otras cosas sucias, tales como polvo, etc.

    Primer Diccionario Enciclopédicu de la Llingua Asturiana > xardu

  • 120 tinku

    s. encuentro; reunión; lugar de convergencia; unión; encuentro de pelea o de juego; unión de personas o cosas; juntura; mediano; tamano más pequeño de grande

    Diccionario quechua - español > tinku

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